SteamCritique
Quiz
🌐 PT-BR
The Last of Us™ Part II RemasteredThe Last of Us™ Part II Remastered
Abri o jogo, controlei a Abby, me joguei do penhasco. 10/10 (Port muito bom até o momento) O jogo dispensa comentários.
130 votes funny
Abri o jogo, controlei a Abby, me joguei do penhasco. 10/10 (Port muito bom até o momento) O jogo dispensa comentários.
130 votes funny
Uma dica pra quem faz cocô em shopping: Qualquer shopping que tenha 3 andares, o melhor banheiro é o do segundo andar. Porque o primeiro andar, sempre chega quem está desesperado, mija fora do vaso e etc… No terceiro, geralmente está a praça de alimentação, aonde o uso é frequente. Já no segundo andar, é onde está aquelas lojas que você não consegue pagar os valores dos produtos. Ninguém vai nas lojas caras e pensa: "Preciso CAGAR agora!". Portanto, o segundo andar é o canal. Outra coisa, ou melhor… dica extra: Se o shopping não tiver 3 andares e tiver banheiros perto das lojas caras, o efeito é o mesmo.
39 votes funny
Há uma semana, fui diagnosticado com uma doença terminal e os médicos me deram um ano, na melhor das hipóteses. Estou tão feliz por ter conseguido tocar esta obra-prima antes de ir. Não sei quantas pessoas verão isso; mas eu recomendo que você jogue este jogo se você o vir. Jogabilidade, atmosfera, gráficos. tudo é magistralmente trabalhado. Se você leu, obrigado e adeus, Longa seja sua sobrevivência e rápida a sua morte.
30 votes funny
Sony eu só te perdoo se você lançar Bloodborne, Demon's Souls e Shadow of the Colossus para PC. 
28 votes funny

Pra quem tava com medo (igual eu) fiquem tranquilos o PC não explodiu. KKKKKKKKKKK

Rodando bem aqui em uma placa RTX 3060.
25 votes funny
lésbicas, trans, fascismo, petismo, recomendo
23 votes funny
Tentei jogar de todas as maneira na Rx 6600 com gráficos no muito baixo e 24 de memoria ram e jogo simplesmente não para da Crash , infelizmente não dá .
22 votes funny
se voce gosta de golf, pode comprar sem medo 10/10
22 votes funny
o jogo é bom. Na parte da abby eu ia pra cima do estalador pra ver ela morrer. E vai se fudher NeilCuckman
14 votes funny
Não consegui rodar o game, simplismente aparece que minha placa de video esta desatualizada (mas não esta), e o jogo fecha aparecendo para reportar o problema para a sony, configuração: R9 5900X, 32 GB RAM, RX 6800 16GB,
14 votes funny

''DOIS LADOS DE UMA MOEDA''

AVISO: ESTA ANÁLISE NÃO POSSUI SPOILERS 🕵️ Após já ter jogado e platinado o jogo no Playstation 4 logo em seu lançamento, decidi trazer uma análise tanto do jogo quanto do porte para PC, sendo objetivo sobre esta controversa sequência da Naughty Dog. 🕵️ 📋 The Last of Us Parte II: É um jogo de ação e sobrevivência em terceira pessoa, ambientado em um mundo pós-apocalíptico devastado por um surto fúngico. A narrativa acompanha a jornada de Ellie, trazendo temas como ódio, empatia e o ciclo de vingança.

Ambientação:

📋 Como é a Ambientação? A ambientação de The Last of Us Parte II é um dos seus aspectos mais impressionantes. Com cenários extremamente detalhados e uma atmosfera carregada de tensão, o jogo apresenta um mundo riquíssimo em detalhes, desde florestas até cidades destruídas e tomadas pela vegetação. (A atenção aos pequenos detalhes e os efeitos climáticos criam uma imersão absurda, tornando o mundo mais vivo.)

Jogabilidade:

📋 Como é a Jogabilidade? A jogabilidade evoluiu bastante em relação ao primeiro jogo. O combate está mais dinâmico, permitindo maior liberdade de movimentação, furtividade e estratégia. As animações são fluidas e realistas, tornando cada confronto brutal e tenso. (Os inimigos possuem uma IA aprimorada, tornando os combates imprevisíveis e desafiadores, o que pode ser um ponto positivo para quem gosta de um jogo mais tático e imersivo.)

História:

📋 Como é a História? A narrativa de The Last of Us Parte II é intensa e arriscada, abordando temas complexos de uma maneira crua e realista. O jogo quebra expectativas e desafia o jogador a ver diferentes visões, o que pode gerar emoções fortes e até divisões entre os fãs. (Enquanto alguns podem admirar a ousadia do roteiro, outros podem sentir que certas decisões narrativas não foram satisfatórias, eu mesmo não gostei muito)

Conclusão:

📋 Minha Experiência: The Last of Us Parte II é um jogo que ousa contar uma história diferente e desconfortável, trazendo uma das experiências mais cinematográficas já vistas em um game. A ambientação e a jogabilidade são excepcionais, mas a narrativa pode dividir opiniões, eu mesmo não gostei do rumo que a historia tomou, mas, referente a jogabilidade e ambientação é um jogo único! Esse porte para PC trás a oportunidade para você que ainda não jogou e quer ter a experiência, tanto para você que talvez assim como eu já tenha jogado mas queira relembrar, o porte trás melhorias gráficas, suporte para monitores ultrawide e recursos adicionais, como o modo roguelike No Return, entre outras coisas. (Se você busca um jogo com grande imersão e uma história impactante, esta é uma experiência que vale a pena, mas esteja preparado para momentos difíceis e emocionalmente pesados.) 📋Prós:📋 -Gráficos e ambientação impecáveis. -Jogabilidade refinada e combates intensos. -Trilha sonora e dublagem excelentes. -Historia emocionante e impactante. -Exploração dos cenários recompensadora. 📋Contras:📋 -Em minha experiência não tive pontos negativos, a única coisa é que a historia pode dividir opiniões entre as pessoas, eu mesmo tenho minha própria. Os contras vão da opinião de cada um, essa foi minha analise sincera. Jogue o jogo e tire as próprias conclusões. ❤️ Agradeço a todos que tenham lido está analise, caso tenham gostado deem uma passada no meu perfil e deixe seu comentário, vou amar ter sua marca em meu perfil ❤️
14 votes funny
O jogo que me fez Passar mal. 10/10 The Last of Us Part ll, uma verdadeira obra prima em todos os aspectos.
13 votes funny

03/04/2025

Quando clico em jogar, o game fica em uma tela preta e sai sosinho Meu PC: Placa de video: GPU AMD Radeon RX 6750 XT 12gb RAM: 32gb Processador:CPU AMD Ryzen 7 5700X

09/04/2025

Dps que eu atulizei quando chegou o hotfix 1.0, o game apagou meu save onde eu já tava bem avançado e eu já tava indo pro Hospital atras da Nora, voltei literalmente pro inicio do game (na parte da pratulha) e isso frusta muito Vlw sony
13 votes funny
EU VIM VER O JOEL ⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⣀⣠⣤⣤⣤⣤⣀⡀ ⠄⠄⠄⠄⣠⣤⢶⣻⣿⣻⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣦⣤⣀ ⠄⠄⠄⣼⣺⢷⣻⣽⣾⣿⢿⣿⣷⣿⣿⢿⣿⣿⣿⣇ ⠄⠠⡍⢾⣺⢽⡳⣻⡺⣽⢝⢗⢯⣻⢽⣻⣿⣿⣿⣿⢿⡄ ⠄⡨⣖⢹⠜⢅⢫⢊⢎⠜⢌⠣⢑⠡⣹⡸⣜⣯⣿⢿⣻⣷ ⠄⢜⢔⡹⡭⣪⢼⠽⠷⠧⣳⢘⢔⡝⠾⠽⢿⣷⣿⣟⢷⣟ ⠄⢸⢘⢼⠿⠟⠁⠄⠄⡀⠄⠃⠑⡌⠄⠄⠈⠙⠿⣷⢽⣻ ⠄⢌⠂⠅⠄⠄⠄⠄⠄⠄⡀⣲⣢⢂⠄⠄⠄⠄⠄⠈⣯⠏ ⠄⠐⠨⡂⠄⠄⠄⠄⠄⡀⡔⠋⢻⣤⡀⠄⠄⢀⠄⢸⣯⠇ ⠄⠈⣕⠝⠒⠄⠄⠒⢉⠪⠄⠄⠄⢿⠜⠑⠢⠠⡒⡺⣿ ⠄⠄⠐⠅⠁⡀⠄⠐⢔⠁⠄⠄⠄⢀⢇⢌⠄⠄⠄⠸⠕ ⠄⠄⠄⠂⠄⠄⠨⣔⡝⠼⡄⠂⣦⡆⣿⣲⠐⠑⠁ ⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠃⢫⢛⣙⡊⣜⣏⡝⣝⠆ ⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠈⠈⠁⠁⠁⠈⠈⠊
9 votes funny
PERDI 3 SAVES JÁ!!! dois de 6 horas de gameplay e 1 de 2 horas, simplesmente não salvou meu progresso e eu perdi.... extremamente frustante isso. Não recomendo a compra.... Esperem a correção desses bug...
8 votes funny
- DIFICULDADE 🔲 Uma senhora de 90 anos completaria 🔲 Fácil ✅ Normal 🔲 Difícil 🔲 Depende do que você vai fazer no jogo 🔲 Dark Souls - GRÁFICO 🔲 MS Paint 🔲 Ruim 🔲 Meh 🔲 Não importa nesse jogo 🔲 Bom 🔲 Lindo ✅ Obra de arte - MÚSICA 🔲Que música? 🔲 Ruim 🔲 Nada de especial 🔲 Boa ✅ Ótima trilha sonora - PREÇO 🔲 De graça 🔲 Muito abaixo 🔲 Perfeito ✅ Poderia ser mais barato 🔲 Muito caro 🔲 Vai jogar sua grana fora - REQUISITOS 🔲 Você pode rodar no notebook batata do seu pai 🔲 Mais ou menos (para cima) ✅ PC Gamer 🔲 Computador da NASA - DURAÇÃO 🔲 Você toma um refri e acabou 🔲 Curto 🔲 Normal (entre 8~12h) 🔲 Longo ✅ Não há uma duração predeterminada 🔲 Quando você tiver 80 anos termina -DIVERSÃO 🔲 Prefiro ver poça d’água secar 🔲 Difícil de gostar 🔲 Repetitivo 🔲 Vai te entreter ✅ Você nunca esquecerá como esse jogo te divertiu 🔲 A viagem da sua vida - FATOR REPLAY 🔲 Experiência de uma vez só 🔲 Apenas pelas conquistas 🔲 Se esperar alguns meses/anos (ou mods) ✅ Definitivamente 🔲 Infinitamente -BUGS 🔲 Nunca vi nenhum ✅ Pequenos bugs 🔲 Pode ficar irritante 🔲 ARK: Survival Evolved 🔲 Parece até uma lâmpada acesa cheia de inseto - COMPENSA COMPRAR? 🔲 Não 🔲 Espere uma sale ✅ Sim
8 votes funny
Esperei tanto tempo pra jogar esse game e quando finalmente acho que vou jogar ... o game crasha o tempo todo, impossivel jogar. Ryzem 7 5700x Rx 7600 32 GB RAM
7 votes funny
O jogo é ótimo, estou amando! Mas houve um downgrade nos efeitos de sangue em relação a versão original de PS4/PS5 e também há um bug no espelho do banheiro no museu, além das opções na interface de gráficos ficarem se sobrepondo. Faltou também a opção de compilar TODOS os shaders antes de iniciar o jogo. A compilação de shaders durante o gameplay resulta em stutterings, travamentos e quedas de framerate em CPUs low-end.
7 votes funny
Análise contém spoilers. The Last of Us Part II é um exemplo clássico de quando a excelência técnica entra em colisão direta com escolhas criativas questionáveis — e sai perdendo. O jogo é, inegavelmente, uma obra-prima em termos de produção: as animações faciais beiram o fotorrealismo, os ambientes são densos, riquíssimos em detalhes, e o desenho de som é quase impecável. No modo punitivo, o jogo se transforma em um verdadeiro campo de sobrevivência visceral, onde cada confronto é uma dança macabra entre precisão e desespero. Há aqui uma experiência tensa, imersiva, que mostra o quanto a Naughty Dog domina o ofício técnico. Mas como bem se sabe, excelência técnica sem substância narrativa só sustenta metade de um jogo como The Last of Us, que se consolidou por seu primeiro título graças a uma história madura, contida, e profundamente humana. E é justamente nesse ponto que Part II se sabota: sua história é pueril, forçada e dependente de muletas narrativas para empurrar o jogador na direção de uma mensagem que, embora válida, é entregue com a sutileza de um tijolo na cara. A morte precoce de Joel — apesar de já amplamente discutida — não é, por si só, o problema. O erro está na forma como ela é executada: abrupta, desproporcional e claramente orquestrada apenas para acelerar a transição para o verdadeiro "gameplay". É uma decisão que desrespeita o arco do personagem e parece menos uma escolha orgânica do que um ponto de virada artificial para justificar a estrutura de vingança cega que sustenta a narrativa. Mais grave do que isso, porém, é o paralelo risível e forçado entre Ellie e Abby. É como se o jogo tentasse construir duas faces da mesma moeda de forma tão descarada que beira o didatismo barato. Ambas têm seus "amigos leais", ambas têm flashbacks emocionais com figuras paternas, ambas enfrentam dilemas morais... O problema não é a simetria em si, mas o modo como ela é apresentada: como um quebra-cabeça em que cada peça foi entalhada à marretada para caber numa estrutura que nunca foi orgânica. A tentativa de humanizar Abby é tão desesperada que, em vez de gerar empatia, causa rejeição. É uma escrita que subestima a inteligência do jogador ao tentar forçar um paralelo onde deveria haver contraste. Ellie, por sua vez, perde o brilho. O que antes era uma personagem impulsiva, mas sensível e espirituosa, se transforma numa casca de obsessão. Sua jornada, longe de ser uma descida emocional complexa, parece uma repetição mecânica de decisões ruins que não dialogam com a trajetória anterior da personagem. Sua maturidade regrediu, sua humanidade foi substituída por uma sede de sangue mal contextualizada — e o final do jogo, onde ela simplesmente desiste de tudo após ter perdido absolutamente tudo, tenta soar profundo, mas soa apenas incoerente. Depois de tudo que ela fez, toda a destruição deixada para trás, sua súbita epifania final parece não só mal construída, mas cínica. Abby, por outro lado, é uma figura quase caricatural de hipocrisia. Ela prega perdão, mas assassina brutalmente. Toma decisões que colocam todos ao seu redor em risco — e, de fato, compromete ou perde todos os seus companheiros — e ainda assim o jogo insiste em apresentá-la como um pilar de força e redenção. A escolha dela em poupar Ellie e Tommy chega a ser risível, considerando que, naquele ponto, todos os envolvidos sabiam quem eram e o que tinham feito. Trata-se menos de uma decisão lógica e mais de uma concessão covarde do roteiro para permitir que a história prossiga. Narrativamente, Part II troca a intimidade emocional do primeiro jogo por um tour genérico por facções pós-apocalípticas. De um relacionamento sutil e bem desenvolvido entre Joel e Ellie, passamos a conhecer uma série de núcleos esquecíveis: Lev, cujo arco parece existir apenas para gerar pontos de simpatia rápidos; Owen, Jesse, Dina — todos têm algum potencial, mas nenhum é devidamente trabalhado. São personagens unidimensionais, meras ferramentas de enredo. O mundo, que antes parecia vivido, agora é palco para uma peça onde a moralidade é binária e engessada. O ritmo da narrativa é outro calcanhar de Aquiles. A divisão meio-a-meio entre Ellie e Abby não só destrói o fluxo emocional do jogo, como também exige que o jogador reinicie sua imersão do zero, no meio da história. É uma decisão estrutural deliberada, mas extremamente onerosa para a experiência. A maratona de flashbacks e recortes temporais apenas intensifica essa sensação de estiramento artificial. O jogo poderia ter sido muito mais eficaz se intercalasse as duas perspectivas em sessões menores, o que manteria o jogador engajado e permitiria um contraste mais dinâmico entre ambas — sem o esgotamento emocional que o formato atual impõe. No fim, o game não é um desastre — mas é um desperdício. Um espetáculo técnico com ambições temáticas legítimas, mas cujas escolhas narrativas são tão frágeis, manipuladoras e infantis que ofuscam qualquer mérito. A mensagem de "o ódio gera mais ódio" é tão insistente e mal distribuída que transforma uma história promissora num panfleto emocionalmente desonesto. O jogo não confia no jogador para sentir — ele força, empurra, martela. E, ironicamente, ao tentar se distanciar dos clichês de histórias de vingança, acaba se tornando exatamente aquilo que criticava: mais um produto genérico, preso a sua própria pretensão.
6 votes funny
Ultimamente, tenho visto uma enxurrada de vídeos no YouTube exaltando esse jogo outra vez, tudo por causa da nova versão para PC. O hype voltou, os views estão subindo, e é claro: os criadores de conteúdo foram rápidos em surfar nessa onda. Não julgo, é o trabalho deles, e se dá engajamento, tem mais é que farmar mesmo. Mas o que me incomoda muito, é a covardia generalizada quando se trata de discutir os verdadeiros problemas dessa obra. Ninguém toca nos pontos delicados, ninguém questiona as decisões narrativas mais controversas. Eles apenas repetem a mesma ladainha emocional, como se criticar o jogo fosse uma heresia. Como se o único caminho possível fosse engolir qualquer coisa que a história empurre goela abaixo, desde que “gere emoções”. Sim, o jogo é tecnicamente impressionante. Os gráficos são absurdos. A trilha sonora, primorosa. O sistema de combate então... foi amplamente refinado em relação ao anterior — isso é fato, não dá pra negar. Mas como fã de verdade, fã de alma, me recuso a fingir que está tudo perfeito quando não está. Quando eu apontei falhas que arruinaram a minha imersão, o que recebi em troca? Silêncio. Desdém. Gente que se recusa a admitir que a narrativa teve sérios tropeços. Existe hoje um culto em torno desse jogo. Criticá-lo virou tabu. É como se aceitar que a história tem falhas fosse o mesmo que trair a experiência, o que é irônico, porque justamente por amar tanto essa franquia, eu esperava mais. Eu queria ter sido tocado de verdade, e não apenas manipulado emocionalmente com um roteiro que se esforça demais pra parecer profundo. Vamos aos fatos. A galera vive elogiando o “realismo” da história. Como ela é crua, dura, como mostra que as consequências existem... Mas a pergunta que ninguém faz é: isso foi bem executado? Porque realismo por si só não é sinônimo de qualidade narrativa. Eu sei que o mundo é cruel. Eu vivo nele. Eu não preciso de um jogo me lembrando disso o tempo todo, especialmente quando ele faz isso de forma preguiçosa e superficial. O mundo pode ser ruim, mas também tem o seu lado bom. E é engraçado como todas as tragédias que acontecem nesse jogo servem pra reforçar a narrativa de que "o mundo é cruel", é como se o Neil quisesse romantizar a tristeza, mas não é assim que as coisas funcionam. A morte do Joel é um exemplo emblemático. Não é sobre o fato dele morrer — é sobre o como. O cara sobreviveu por mais de 20 anos num apocalipse, enfrentou caçadores, infectados, solou um baiacu no facão, apagou facções do mapa... E aí, de repente, 4 anos foram o suficiente para ele amolecer. Abby chama o cara pelo nome, e em vez de tentar enganá-la de alguma forma pra tentar escapar daquela situação, ele vai contra qualquer habilidade de sobrevivência e provoca a pilha de músculos com uma arma na mão. Tudo isso porque “amoleceu com o tempo”? Me poupe. Essa desculpa não cola. Isso não é realismo. Isso é forçar uma situação pra causar impacto. É uma escolha de roteiro que ignora tudo que foi construído no primeiro jogo. E o que mais me indigna é que os roteiristas sabem disso. O próprio Neil diz que queria que a morte do Joel fosse injusta pra causar esse sentimento no jogador. E aí vem o argumento favorito dos defensores do roteiro: “Ah, mas o jogo é sobre provocar sentimentos conflitantes”. Parabéns. Conseguiu. Eu só não esperava que entre esses sentimentos estivessem frustração, raiva e incredulidade com a má condução da história. A verdade é que esse jogo tinha potencial pra ser muito mais. A ideia central era corajosa. Mas faltou coerência, faltou respeito ao legado dos personagens, e principalmente: faltou coragem de contar essa história com honestidade emocional, e não apenas com apelos fáceis à tristeza e à tragédia. Sou fã. De verdade. E é exatamente por isso que critico. Porque me importo. Porque merecíamos algo à altura daquilo que o primeiro jogo representou. E fingir que esse jogo é uma obra-prima só porque fez você chorar é o maior desserviço que se pode prestar a qualquer narrativa. Mas veja bem... não é como se eu odiasse o jogo. Longe disso. Apesar de todos os problemas narrativos que me frustraram como fã, eu seria desonesto se não reconhecesse o quanto esse jogo brilha — e muito — em outros aspectos. A parte técnica é um verdadeiro espetáculo. O combate, em especial, é um salto gigantesco em relação ao primeiro. O estilo de luta da Ellie foi completamente refinado, com animações fluídas, sistema de esquiva aprimorado, furtividade mais estratégica e um arsenal que realmente transmite peso e impacto. As animações das armas são absurdamente detalhadas. A tensão ao recarregar sob pressão, o som das balas, o impacto dos tiros... tudo te puxa pra dentro da ação com um nível de imersão que poucos jogos conseguem alcançar. E os mapas? Cara, aquilo é genial. Eles não são exatamente “mundo aberto”, mas passam essa sensação. É como se você tivesse liberdade dentro de uma narrativa dirigida. Você escolhe por onde ir, encontra histórias escondidas, itens, ambientações riquíssimas, e ainda assim, tudo converge pro ponto principal da trama de forma natural. Isso é game design de altíssimo nível. E não tem como não elogiar o contraste entre Ellie e Abby. Jogar com as duas é como viver dois extremos do mesmo universo. Ellie é leve, veloz, letal. Abby é força bruta. Você sente os golpes dela. A forma como o jogo traduziu essas diferenças na gameplay é de um cuidado absurdo. Sério. Eu gostei demais de jogar com a Abby. O gameplay dela é visceral, pesado, direto, e isso acrescenta profundidade à experiência como um todo. No fim das contas, mesmo com todos os meus problemas com a história, esse jogo ainda está na minha biblioteca. Volta e meia eu abro ele de novo só pra sentir aquele combate afiado, pra explorar os mapas, pra reviver certas sequências incríveis. Porque, no que diz respeito à gameplay, esse jogo elevou o padrão. Isso merece ser reconhecido. Isso merece ser incentivado. Só queria que o coração da história tivesse recebido o mesmo cuidado. Se tivesse, estaríamos falando de uma verdadeira obra-prima — não de um jogo tecnicamente brilhante, mas narrativamente dividido. E por mais frustrado que eu esteja... ainda torço pelo próximo. Porque quando essa equipe acerta, eles fazem mágica. Só espero que, da próxima vez, a mágica não se perca no caminho.
6 votes funny
Mano, paguei preço cheio nessa merda vai se fuder. A Ellie é uma puta, abandona tudo e nem vinga o Joel q isso cara, jogo horroroso passem longe.
5 votes funny
Eis que a arte se dobra — não mais ao espírito dionisíaco da criação, mas ao rebanho e seu moralismo. O que deveria ser uma continuação trágica, profunda e humana torna-se vitrine de virtudes modernas, adornada por palavras de ordem e representações forçadas. A profundidade cede ao panfleto. A emoção, ao programa. O jogo, à agenda. A alma dos personagens — outrora carregada de ambiguidades morais, sombras internas e dilemas humanos — é traída por uma pena que escreve sob a vigilância do novo sacerdote: o progressista virtuoso. Aquilo que era carne e sangue, torna-se superfície, cartaz, tweet. Não é evolução, é domesticação. A morte já não serve ao trágico, mas ao didático. O sangue derramado já não pergunta: “por quê?”, mas grita: “vejam como somos corretos!” Assim, a jornada se esfarela — não por falta de técnica, mas por excesso de medo. Medo de ofender, medo de errar, medo de ser humano. Este jogo foi o precursor e o apogeu de uma nova era no entretenimento digital: a da estética servil ao discurso. Tudo o que hoje se critica nas obras contemporâneas — o moralismo vazio, o identitarismo obrigatório, o roteiro sacrificado em nome de um gesto simbólico — nasceu aqui, com brilho e aplausos. Mas o público, sem filtro e sem repertório, não reconhece o veneno quando ele vem adoçado. Basta que a propaganda vista o manto do drama, e a crítica se cala — ou pior, se curva. E mais lamentável é o silêncio dos que se dizem críticos. Quando o discurso se impõe, eles aplaudem. Quando o enredo se curva, eles justificam. Quando a coerência morre, eles sorriem. A covardia travestida de aceitação é o sintoma de uma época em que questionar é pecado — e a crítica, uma heresia. Mas quem ama verdadeiramente a arte, ama também a sua liberdade. Questionar não é odiar. É recusar a mentira por conveniência. É exigir grandeza, mesmo quando ela é desconfortável. O que esse jogo oferece não é tragédia, é moralismo. Não é profundidade, é doutrina. E no altar da ideologia, o jogo imola sua alma.
5 votes funny
wolk d+
5 votes funny
"Por que não se pode andar com relógio parado? Porque é perda de tempo!!" Dito isso, vou escrever essa análise, enquanto estou emotiva e com 0,1% de empatia pela Ellie. The Last of Us Part II é literalmente uma história sobre amor e sobre valorizar o tempo com as pessoas ao nosso redor. Assim como o primeiro jogo, é impossível não se apegar aos personagens por mais “maléficos” que possam parecer, dá pra sentir laços humanos durante toda a narrativa. Fico admirada com toda a profundidade da história que, até então parecia ser apenas outro “jogo de zumbis”. Torço muito para que não seja o fim dessa franquia incrível, apesar das polêmicas na época do lançamento e da fanbase que ela tem. Abby, você é uma querida e merecia mais do que qualquer outro personagem ali ser feliz. E, bem.. filho adolescente geralmente é problemático mesmo.
5 votes funny
façam mod do Marquito e da Gracyanne Barbosa pfv
5 votes funny

Top 100

  • Black Myth: Wukong
  • Lethal Company
  • Call of Duty: Modern Warfare II
  • EA SPORTS FIFA 23
  • Palworld
  • Lost Ark
  • Battlefield 2042
  • 鬼谷八荒 Tale of Immortal
  • Sons Of The Forest
  • ELDEN RING
  • Halo Infinite
  • Battlefield V
  • The Sims 4
  • NARAKA: BLADEPOINT
  • Red Dead Redemption 2
  • Apex Legends
  • Fall Guys: Ultimate Knockout
  • Cyberpunk 2077
  • NBA 2K20
  • Baldur's Gate 3
  • Destiny 2
  • New World: Aeternum
  • Hogwarts Legacy
  • Among Us
  • Grand Theft Auto IV: Complete Edition
  • Last Epoch
  • Valheim
  • Sekiro: Shadows Die Twice - GOTY Edition
  • Ring of Elysium
  • Phasmophobia
  • Raft
  • Risk of Rain 2
  • Hunt: Showdown 1896
  • Monster Hunter: World
  • PUBG: BATTLEGROUNDS
  • HELLDIVERS 2
  • World of Warships
  • Black Squad
  • Life is Strange 2
  • Satisfactory
  • Human Fall Flat
  • World of Tanks Blitz
  • Paladins
  • VRChat
  • Z1 Battle Royale
  • Wallpaper Engine
  • Street Warriors Online
  • Stardew Valley
  • SMITE
  • Dead by Daylight
  • Fallout 4
  • Hollow Knight
  • Tom Clancy's Rainbow Six Siege
  • ARK: Survival Evolved
  • Don't Starve Together
  • Geometry Dash
  • Unturned
  • Trove
  • Robocraft
  • The Witcher 3: Wild Hunt
  • Brawlhalla
  • Sid Meier’s Civilization VI
  • No Man's Sky
  • Serena
  • Grand Theft Auto V
  • Mount & Blade II: Bannerlord
  • Cities: Skylines
  • Rocket League
  • Rust
  • 7 Days to Die
  • The Binding of Isaac: Rebirth
  • The Forest
  • Dying Light
  • Path of Exile
  • War Thunder
  • Warframe
  • Heroes & Generals
  • Euro Truck Simulator 2
  • DayZ
  • Grim Dawn
  • PAYDAY 2
  • Castle Crashers
  • Project Zomboid
  • Arma 3
  • Terraria
  • The Tiny Bang Story
  • Sid Meier's Civilization V
  • Garry's Mod
  • Counter-Strike: Global Offensive
  • Portal 2
  • Dota 2
  • Left 4 Dead 2
  • Team Fortress 2
  • Half-Life 2: Lost Coast
  • Half-Life 2: Deathmatch
  • Counter-Strike: Source
  • Half-Life 2
  • Half-Life
  • Ricochet
  • Counter-Strike

Specials

  • Counter-Strike 2
  • DOOM: The Dark Ages
  • Schedule I
  • Clair Obscur: Expedition 33
  • Marvel Rivals
  • The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered
  • HELLDIVERS™ 2
  • R.E.P.O.
  • Destiny 2
  • Stellaris
  • Warframe
  • Dead by Daylight
  • Cyberpunk 2077
  • Apex Legends™
  • Baldur's Gate 3
  • The Elder Scrolls® Online
  • Rust
  • NBA 2K25
  • Drive Beyond Horizons
  • War Thunder
  • Limbus Company
  • Tom Clancy's Rainbow Six® Siege
  • Kingdom Come: Deliverance II
  • PUBG: BATTLEGROUNDS
  • Once Human
  • The Sims™ 4
  • THRONE AND LIBERTY
  • The Precinct
  • Path of Exile 2
  • ELDEN RING

Top Sellers

  • DOOM: The Dark Ages
  • Counter-Strike 2
  • HELLDIVERS™ 2
  • Clair Obscur: Expedition 33
  • Marvel Rivals
  • Stellar Blade™
  • Limbus Company
  • The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered
  • Schedule I
  • Destiny 2
  • The Precinct
  • ELDEN RING NIGHTREIGN
  • Stellaris
  • Dead by Daylight
  • Cyberpunk 2077
  • Apex Legends™
  • Warframe
  • The Elder Scrolls® Online
  • Cubic Odyssey
  • R.E.P.O.
  • PUBG: BATTLEGROUNDS
  • NBA 2K25
  • Dune: Awakening
  • Drive Beyond Horizons
  • War Thunder
  • Baldur's Gate 3
  • Capcom Fighting Collection 2
  • Kingdom Come: Deliverance II
  • The Sims™ 4

Featured

  • ELDEN RING NIGHTREIGN - Deluxe Upgrade Pack
  • ELDEN RING NIGHTREIGN
  • SAEKO: Giantess Dating Sim
  • CraftCraft: Fantasy Merchant Simulator
  • Car Dealer Simulator
  • Call of Duty®: Black Ops 6 - BlackCell (Season 04)
  • Union of Gnomes
  • Dragon Song Tavern: Cozy & Adventurous
  • Nice Day for Fishing
  • SKETCHY MASSAGE
  • Guilty as Sock!
  • Kabuto Park
  • My Bimbo Dream - Season 1
  • 9 Kings
  • Duck Detective: The Ghost of Glamping
  • Windward Horizon
  • LISC - Season 1
  • Blacksmith Master
  • Haste
  • Cattle Country
  • Snacko