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Dying LightDying Light
Dying Light é um dos games de zumbis mais honestos que já joguei. Quero dizer com isso que ele se liberta completamente da fanfarronice que foi Dead Island, seu antecessor espiritual, e trilha um caminho que busca emular com fidelidade o que seria um apocalipse zumbi. Tem-se uma cidade em ruinas, com poucos recursos, grupos de sobreviventes brigando entre si e uma ênfase constante no quesito sobrevivência. Ok, nada de novo até aqui, mas não se pode acusar o game de explorar a mesmice de um gênero que já se mostra desde há muito tempo com suas bases e critérios estabelecidos. Qualquer jogo de zumbi que se pretenda honesto, não será mais que uma variação do mesmo. Contudo, Dying Light consegue, a seu modo, inovar. E o faz na totalidade da obra. Ao se servir de mecânicas consagradas em outros títulos (e a lista aqui é variada), a Techland, desenvolvedora do game, conseguiu criar um universo zumbi com mecânicas e jogabilidade que, enquanto CONJUNTO, são bastante originais e divertidas. Mecânicas como o parkour, a mudança entre dia e noite (que muda drasticamente a dificuldade), a fabricação de poções e armas, o desbloqueio de safe houses, entre outros, se harmonizam para criar um todo peculiar e único. Com uma mistura precisa de partes velhas e já conhecidas, Dying Light é um game que, ao contrario do que tudo indicava, nasceu com identidade própria. O jogo teria se saído bem melhor se a história acompanhasse. Embora tenha um início animador, a narrativa se perde em um vilão caricato, em personagens estereotipados e um sentimentalismo forçado, típico dos piores filmes da Sessão da Tarde. Talvez não fosse do interesse da desenvolvedora criar uma narrativa que explorasse os dramas humanos com maior perspicácia, já que não aprofundou psicologicamente os personagens para isso. Mesmo Crane, o protagonista, não chega a ser suficientemente cativante e carismático para gerar empatia. Os roteiristas (vou presumir que são vários) da Techland preferiram ficar presos a alguns chavões que permeiam histórias pós-apocalípticas: o herói americano sensível à dor dos que sofrem, a gangue mal intencionada e o vilão perturbado, o governo oportunista que quer se dar bem e esconder tudo por debaixo do tapete etc. Em resumo, a história e seus personagens são só um mote para te jogar no parque de diversões que é a cidade de Harran, local onde se passa o game. Dying Light tem gráficos lindos e um mundo aberto bem detalhado, com topografia que favorece a jogabilidade e uma planta urbanística bem elaborada, com esgotos, túneis, pontes, estações de trem, estações de ônibus e prédios bastante convincentes, que reproduzem com fidelidade o ambiente urbano de uma metrópole. Embora não seja enorme (é só grande), o mapa da cidade é bem feito, com duas áreas a serem exploradas. A primeira é constituída de favelas e é a parte pobre da cidade; a segunda é a parte rica e conta com construções mais bem elaboradas. O parkour vai bem nas duas, mas é na segunda que a adrenalina de pular de prédio em prédio se faz mais intensa, em virtude das construções serem mais altas, o que potencializa o perigo da queda (em alguns momentos, essa parte da cidade fez parecer que se tratava de um Assassin’s Creed em primeira pessoa). O sistema de desenvolvimento do personagem é bem interessante e bebe na fonte de Skyrim. Os atributos disponíveis para evolução são aqueles diretamente relacionados ao tipo de jogabilidade mais frequente. Por exemplo, as habilidades relacionadas ao confronto com zumbis serão desbloqueadas conforme se ganha experiência matando zumbis. Tal mecânica é bastante verossímil, já que na vida real ficamos bons naquilo que praticamos; e considerando que a experiência é um fator necessário ao desenvolvimento de qualquer habilidade, a palavra “xp” faz muito sentido em jogos que optam por esse tipo de evolução. Eu estava com o pé atrás com Dying Light. Tendo em mente a experiência que tive com o game que lhe serviu de base, achei que só conseguiria jogá-lo se fosse completamente no coop, a exemplo de como fiz com Dead Island, o qual não teria ânimo para jogar sozinho. Para minha surpresa, fui do início ao fim de Dying Light quase completamente sozinho, e adorei a experiência. A alternativa coop é bem interessante e divertida, mas minimiza a sensação de perigo. Se por um lado ela agrega no fator cooperativo, por outro, ela subtrai no fator sobrevivência. Essa ambivalência só agrega mais qualidade e mais vida longa ao game, já que permite ao jogador escolher uma das duas experiências ou mesmo ambas. Dying Light é um ótimo game. Recomendo fortemente. Desde já, estou no aguardo da sequência. Àqueles que decidirem experimentar o título: boa noite e boa sorte!
4 votes funny
Dying Light é um dos games de zumbis mais honestos que já joguei. Quero dizer com isso que ele se liberta completamente da fanfarronice que foi Dead Island, seu antecessor espiritual, e trilha um caminho que busca emular com fidelidade o que seria um apocalipse zumbi. Tem-se uma cidade em ruinas, com poucos recursos, grupos de sobreviventes brigando entre si e uma ênfase constante no quesito sobrevivência. Ok, nada de novo até aqui, mas não se pode acusar o game de explorar a mesmice de um gênero que já se mostra desde há muito tempo com suas bases e critérios estabelecidos. Qualquer jogo de zumbi que se pretenda honesto, não será mais que uma variação do mesmo. Contudo, Dying Light consegue, a seu modo, inovar. E o faz na totalidade da obra. Ao se servir de mecânicas consagradas em outros títulos (e a lista aqui é variada), a Techland, desenvolvedora do game, conseguiu criar um universo zumbi com mecânicas e jogabilidade que, enquanto CONJUNTO, são bastante originais e divertidas. Mecânicas como o parkour, a mudança entre dia e noite (que muda drasticamente a dificuldade), a fabricação de poções e armas, o desbloqueio de safe houses, entre outros, se harmonizam para criar um todo peculiar e único. Com uma mistura precisa de partes velhas e já conhecidas, Dying Light é um game que, ao contrario do que tudo indicava, nasceu com identidade própria. O jogo teria se saído bem melhor se a história acompanhasse. Embora tenha um início animador, a narrativa se perde em um vilão caricato, em personagens estereotipados e um sentimentalismo forçado, típico dos piores filmes da Sessão da Tarde. Talvez não fosse do interesse da desenvolvedora criar uma narrativa que explorasse os dramas humanos com maior perspicácia, já que não aprofundou psicologicamente os personagens para isso. Mesmo Crane, o protagonista, não chega a ser suficientemente cativante e carismático para gerar empatia. Os roteiristas (vou presumir que são vários) da Techland preferiram ficar presos a alguns chavões que permeiam histórias pós-apocalípticas: o herói americano sensível à dor dos que sofrem, a gangue mal intencionada e o vilão perturbado, o governo oportunista que quer se dar bem e esconder tudo por debaixo do tapete etc. Em resumo, a história e seus personagens são só um mote para te jogar no parque de diversões que é a cidade de Harran, local onde se passa o game. Dying Light tem gráficos lindos e um mundo aberto bem detalhado, com topografia que favorece a jogabilidade e uma planta urbanística bem elaborada, com esgotos, túneis, pontes, estações de trem, estações de ônibus e prédios bastante convincentes, que reproduzem com fidelidade o ambiente urbano de uma metrópole. Embora não seja enorme (é só grande), o mapa da cidade é bem feito, com duas áreas a serem exploradas. A primeira é constituída de favelas e é a parte pobre da cidade; a segunda é a parte rica e conta com construções mais bem elaboradas. O parkour vai bem nas duas, mas é na segunda que a adrenalina de pular de prédio em prédio se faz mais intensa, em virtude das construções serem mais altas, o que potencializa o perigo da queda (em alguns momentos, essa parte da cidade fez parecer que se tratava de um Assassin’s Creed em primeira pessoa). O sistema de desenvolvimento do personagem é bem interessante e bebe na fonte de Skyrim. Os atributos disponíveis para evolução são aqueles diretamente relacionados ao tipo de jogabilidade mais frequente. Por exemplo, as habilidades relacionadas ao confronto com zumbis serão desbloqueadas conforme se ganha experiência matando zumbis. Tal mecânica é bastante verossímil, já que na vida real ficamos bons naquilo que praticamos; e considerando que a experiência é um fator necessário ao desenvolvimento de qualquer habilidade, a palavra “xp” faz muito sentido em jogos que optam por esse tipo de evolução. Eu estava com o pé atrás com Dying Light. Tendo em mente a experiência que tive com o game que lhe serviu de base, achei que só conseguiria jogá-lo se fosse completamente no coop, a exemplo de como fiz com Dead Island, o qual não teria ânimo para jogar sozinho. Para minha surpresa, fui do início ao fim de Dying Light quase completamente sozinho, e adorei a experiência. A alternativa coop é bem interessante e divertida, mas minimiza a sensação de perigo. Se por um lado ela agrega no fator cooperativo, por outro, ela subtrai no fator sobrevivência. Essa ambivalência só agrega mais qualidade e mais vida longa ao game, já que permite ao jogador escolher uma das duas experiências ou mesmo ambas. Dying Light é um ótimo game. Recomendo fortemente. Desde já, estou no aguardo da sequência. Àqueles que decidirem experimentar o título: boa noite e boa sorte!
4 votes funny
que jogo horroroso, eu não acredito que eu levei 10 horas para me aperceber do quão horrivel esse jogo era, jogar esse jogo é como comer merda, mas eu prefiro comer merda, puta que pariu que jogo filho da puta, eu perdi 1 arma rara num piscar de olhos, e nem tive chance de recuperar ela, agora eu so me fodo sempre que fica de noite nesse jogo de merda, guardem a merda do dinheiro que vão gastar neste jogo e gastem em uma frigideira, oleo, e ovos, e fritem as cascas de ovo, que gastam melhor o vosso tempo e dinheiro
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very nice, very good zombie go brrrrr I go PATADA NA BOCA
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Esprime os meus sentimentos sonto vontade de agradar e desagradar mas após este mundo sinto inspiração e sigo o meu caminho +rep
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Muito foda!Dying Light consegue te prender muito bem durante todo o jogo, seja pela jogabilidade excelente ou pela história que embora seja um pouco previsível, sem autenticidade e tenha personagens um pouco estereotipados demais, consegue nos entregar uma boa experiência e uma convincente história com reviravoltas no enredo muito perspicazes. Bom, mas agora vamos analisar cada aspecto do game.(Análise do jogo Offline) GRÁFICOS: Os gráficos são espetaculares mesmo, os efeitos de iluminação são impecáveis, as modelagens dos npcs e inimigos estão muito realistas, os cenários muito vivos, com cores e harmonização que reforçam muito a imersão do jogador, os detalhes dos efeitos como poeira, coisas voando com o vento, o passar do tempo e a mudança da posição do sol e os efeitos de sombra causados por isso estão impecáveis e você consegue perceber muito bem quando o sol está se movendo e o tempo passa no jogo, apenas quando você entra no jogo ocorre um delay de renderização de alguns segundos, mas nada que atrapalhe significativamente o game em si. ÁUDIO: O áudio também é um bom ponto forte no jogo, você se verá muitas vezes com um calafrio só de escutar um volátil gritando no escuro. A dublagem em PT-BR está muito boa também, mas ainda prefiro a original. A trilha sonora é bem discreta mas é executada de uma forma muito boa e faz com que ela realmente tenha diferença enquanto você joga, os efeitos normais do jogo como passos, tiros, gemidos do zumbis e etc estão muito realistas e são muito bem executados também. FÍSICA E AI: A física do jogo é muito boa, com efeitos de danos muito realistas e bem feitos, você consegue ter noção do impacto de cada arma branca no corpo dos zumbis e isso é uma delícia, o jeito que os inimigos reagem aos variados golpes é muito realista e satisfatório também. O senso de altura das quedas também, o jogo não faz de você um super humano que suporta cair de um lugar muito alto, dando mais realismo ao jogo. A AI dos inimigos varia, a dos zumbis não tem muito o que descrever, são burros e são ligados no modo kill, já o de alguns voláteis varia, alguns fogem, outros chamam reforços, outros te perseguem e em geral é boa, dos humanos é boa também, te emboscam, lançam coisas em você, bloqueiam e assim trazem assim um bom desafio pro jogo. Uma coisa que notei foi que alguns inimigos humanos tem visão de águia e te conseguem ver de muito longe você se aproximando ás vezes, mesmo você sendo cauteloso. JOGABILIDADE: A jogabilidade certamente é o ponto mais forte do game, o parkour está muito fluído e é muito fácil de executar cada controle, os quais respondem muito bem também, os combates são divertidos e realistas não deixando nada a desejar, com muitos golpes, habilidades e jeitos diferentes de você matar seus inimigos, sem falar que as modificações nas armas ajudam muito na variedade delas e na diversão do jogo também. Quando a noite chega no jogo ele se torna "outro" digamos assim, afinal os voláteis saem de seus ninhos e começam sua caçada e onde antes você caçava, você se torna a presa, e o stealth é algo essencial durante as noites do jogo. DURAÇÃO: A duração do jogo varia de acordo com o que você quer do jogo, por exemplo, se você for apenas pela história ele se torna um pouco curto, mas se você fizer as missões secundárias o jogo irá garantir muito mais horas pra você e isso sem falar nos secrets e desafios extras pra cumprir. Resumindo, é um ótimo jogo mesmo, recomendo a todos e garanto que não vão se arrepender da compra! O começo pode ser um pouco estranho e difícil mas quando se pega o jeito, o jogo se torna muito viciante e divertido! 9/10
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muito bom subi a um poste e passei la a noite toda
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Zombos with Friends :) Throw Grenade Kill 25 Zombies and 2 of My Friends :) Revive my Friends :) Then they throw a molotov at me :) me ded :) me sad now :,)
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Jogo bom, bem optimizado até para quem tem placa gráfica AMD. Basicamente é a mulher que eu nunca vou ter, gira e boa! <3
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jogo bom pa carai
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Muito foda Alek, vamo dança
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jogo bom
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...
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É isso aí
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Dying Light, acima de tudo, trata-se, se assim podemos dizer, e eu digo mais, de um, se me permitem a liberdade, jogo fera. eh isto
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They planted zombies, amazing detailed huge map, weapons, online mod and force you to make stupid missions where you have to jump till you get dizzy and want to throw up. whats the point in making players jump high towers to complete mission? if players wanted that, they can play mario bros. After 20 mins of gameplay game gets very boring.
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Graficos Incriveis,Bem Optimizado,Gameplay suave e ZOMBIES! o que se pode pedir mais de um videojogo ? :DD 10/10
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Looks cool, i hope nothing tragic happens at the end that will forever haunt with sadness
1 votes funny
Hunting zombies by day, running screaming like a little girl by night
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⠄⠄⣿⣿⣿⣿⠘⡿⢛⣿⣿⣿⣿⣿⣧⢻⣿⣿⠃⠸⣿⣿⣿⠄⠄⠄⠄⠄ ⠄⠄⣿⣿⣿⣿⢀⠼⣛⣛⣭⢭⣟⣛⣛⣛⠿⠿⢆⡠⢿⣿⣿⠄⠄⠄⠄⠄ ⠄⠄⠸⣿⣿⢣⢶⣟⣿⣖⣿⣷⣻⣮⡿⣽⣿⣻⣖⣶⣤⣭⡉⠄⠄⠄⠄⠄ ⠄⠄⠄⢹⠣⣛⣣⣭⣭⣭⣁⡛⠻⢽⣿⣿⣿⣿⢻⣿⣿⣿⣽⡧⡄⠄⠄⠄ ⠄⠄⠄⠄⣼⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣶⣌⡛⢿⣽⢘⣿⣷⣿⡻⠏⣛⣀⠄⠄ ⠄⠄⠄⣼⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣦⠙⡅⣿⠚⣡⣴⣿⣿⣿⡆⠄ ⠄⠄⣰⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣷⠄⣱⣾⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠄ ⠄⢀⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿APROVADO⣿⣿⣿⣿⣿⠄ ⠄⣸⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡿⠣⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠄ ⠄⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠿⠛⠑⣿⣮⣝⣛⠿⠿⣿⣿⣿⣿⠄ ⢠⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣶⠄⠄⠄⠄⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡟⠄
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Pontos Positivos: modo cooperativo, história no geral, gameplay de combate e criação de itens bastante satisfatórios, dificuldade adequada do modo hardcore Pontos Ok: Músicas do jogo Pontos Negativos: O final das campanhas não poder ser em modo cooperativo é um pouco triste. Recomendo jogarem também a dlc The Folowing para perceberem o desfecho do personagem principal. No final das contas é um jogo muito bom e recomendo principalmente para jogar com amigos.
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ECHETE CHOGO É OMA MERIÉDEREREDA, EXEPERU CUE U QUERIADORE MURRA A CAGARE I A MEREDA SEIXA TAUM DEURA QUE RRACHEGUE-LHE O CU >:(
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This reminds me of the time when i was a kid doing parkour on random things and random places. I reccomend this game, it's a good game and the story is amazing :)
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bu oyuna 60 tl verdim ve değdi oyun baya iyi alırsanız bırakmanız çok zor olcak
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---{ Graphics }--- ☐ You forget what reality is ☐ Beautiful ☐ Good ☑ Decent ☐ Bad ☐ Don‘t look too long at it ☐ MS-DOS ---{ Gameplay }--- ☑ Very good ☐ Good ☐ It's just gameplay ☐ Mehh ☐ Watch paint dry instead ☐ Just don't ---{ Audio }--- ☐ Eargasm ☑ Very good ☐ Good ☐ Not too bad ☐ Bad ☐ I'm now deaf ---{ Audience }--- ☐ Kids ☐ Teens ☑ Adults ☐ Grandma ---{ PC Requirements }--- ☐ Check if you can run paint ☐ Potato ☑ Decent ☐ Fast ☐ Rich boi ☐ Ask NASA if they have a spare computer ---{ Difficulty }--- ☐ Just press 'W' ☐ Easy ☑ Easy to learn / Hard to master ☐ Significant brain usage ☐ Difficult ☐ Dark Souls ---{ Grind }--- ☐ Nothing to grind ☐ Only if u care about leaderboards/ranks ☐ Isn't necessary to progress ☑ Average grind level ☐ Too much grind ☐ You'll need a second live for grinding ---{ Story }--- ☐ No Story ☐ Some lore ☐ Average ☑ Good ☐ Lovely ☐ It'll replace your life ---{ Game Time }--- ☐ Long enough for a cup of coffee ☐ Short ☐ Average ☑ Long ☐ To infinity and beyond ---{ Price }--- ☐ It's free! ☐ Worth the price ☑ If it's on sale ☐ If u have some spare money left ☐ Not recommended ☐ You could also just burn your money ---{ Bugs }--- ☐ Never heard of ☑ Minor bugs ☐ Can get annoying ☐ ARK: Survival Evolved ☐ The game itself is a big terrarium for bugs ---{ ? / 10 }--- ☐ 1 ☐ 2 ☐ 3 ☐ 4 ☐ 5 ☐ 6 ☐ 7 ☑ 8 ☐ 9 ☐ 10
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very nice well
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