Se The Last of Us tiver um milhão de fãs, eu sou um deles.
Se The Last of Us tiver dez fãs, eu sou um deles.
Se The Last of Us apenas um fã esse fã sou eu.
Se The Last of Us não tiver fãs, isso significa que eu não estou mais na Terra.
Se o mundo estiver contra The Last of Us, eu estou contra o mundo.
Eu amo The Last of Us até meu último suspiro...
Fã incondicional de The Last of Us.
Se The Last of Us tiver um milhão de fãs, eu sou um deles.
Se The Last of Us tiver dez fãs, eu sou um deles.
Se The Last of Us apenas um fã esse fã sou eu.
Se The Last of Us não tiver fãs, isso significa que eu não estou mais na Terra.
Se o mundo estiver contra The Last of Us, eu estou contra o mundo.
Eu amo The Last of Us até meu último suspiro...
Fã incondicional de The Last of Us.
Excelentíssima é, sem dúvida, a experiência proporcionada por este singular jogo. A narrativa que se desenrola é de tão elevada comoção e profundidade, que dificilmente se encontra entre outros títulos. Tristezas, violências, e a constante luta entre o perdão e o rancor, fazem dela um tratado silencioso sobre a natureza humana.
A música, sempre bem colocada, é de um tom melancólico que acompanha, como sombra fiel, os mais intensos momentos da jornada. O combate, ainda que agreste e por vezes cruel, não destoa da veracidade que tão bem se representa ao longo da obra.
Consagrei-lhe cerca de 30 horas do meu tempo, sempre com espírito absorto e coração preso ao destino das personagens. Se me é lícito apontar, seria o final, que, embora digno, pareceu-me menos grandioso que o curso da história prometia.
Ainda assim, no cômputo geral, não posso senão reconhecer-lhe o mérito que lhe é devido. Uma obra-prima nos nossos tempos, digna de louvor e memória. Por tal, concedo-lhe, sem rebuço, a classificação máxima: um sólido e honrado 10/10.
Se The Last of Us tiver um milhão de fãs, eu sou um deles.
Se The Last of Us tiver dez fãs, eu sou um deles.
Se The Last of Us apenas um fã esse fã sou eu.
Se The Last of Us não tiver fãs, isso significa que eu não estou mais na Terra.
Se o mundo estiver contra The Last of Us, eu estou contra o mundo.
Eu amo The Last of Us até meu último suspiro...
Fã incondicional de The Last of Us.
Se The Last of Us tiver um milhão de fãs, eu sou um deles.
Se The Last of Us tiver dez fãs, eu sou um deles.
Se The Last of Us apenas um fã esse fã sou eu.
Se The Last of Us não tiver fãs, isso significa que eu não estou mais na Terra.
Se o mundo estiver contra The Last of Us, eu estou contra o mundo.
Eu amo The Last of Us até meu último suspiro...
Fã incondicional de The Last of Us.
Excelentíssima é, sem dúvida, a experiência proporcionada por este singular jogo. A narrativa que se desenrola é de tão elevada comoção e profundidade, que dificilmente se encontra entre outros títulos. Tristezas, violências, e a constante luta entre o perdão e o rancor, fazem dela um tratado silencioso sobre a natureza humana.
A música, sempre bem colocada, é de um tom melancólico que acompanha, como sombra fiel, os mais intensos momentos da jornada. O combate, ainda que agreste e por vezes cruel, não destoa da veracidade que tão bem se representa ao longo da obra.
Consagrei-lhe cerca de 30 horas do meu tempo, sempre com espírito absorto e coração preso ao destino das personagens. Se me é lícito apontar, seria o final, que, embora digno, pareceu-me menos grandioso que o curso da história prometia.
Ainda assim, no cômputo geral, não posso senão reconhecer-lhe o mérito que lhe é devido. Uma obra-prima nos nossos tempos, digna de louvor e memória. Por tal, concedo-lhe, sem rebuço, a classificação máxima: um sólido e honrado 10/10.
