Gastei todo meu dinheiro pra comprar esse jogo e tô comendo sabão nos ultimos dias mas não me arrependo. Se não vier o Astro Bot 2 ou o GTA 6 esse ano, o Expedition 33 já tem o GOTY garantido.

No inicio até chegar o primeiro boss é fácil, mas depois desse boss, larguei o jogo, fica muito difícil de acertar as teclas na hora certa, não tem nada que visível na tela que mostre que é AQUELE momento pra apertar a tecla, você tem que ser adivinho.

Infelizmente esse negócio de parry e esquiva estragaram o jogo. Contava com um RPG voltado de turnos,

Primeiro jogo dos caras e é melhor que absolutamente todos os títulos da ubisoft.

Muita LACRAÇÃO! Adotaram gênero neutro até no protagonista, cujo nome chamam de GustavE.

Um jogo cuja história e elementos me interessaram, mas com acessibilidade unsuficiente para pessoas como eu. Coloquei a sensibilidade do mouse e da câmera no zero, e mesmo a sim ela gira mais rápido que o pião do baú. Estou tonto até agora..

Crashando toda hora, jgo parece mt bom mas por enquanto é esperar o primeiro patch... (Edit) Minha conf é R75800X RTX3060Ti 64RAM, não é da Nasa mas tá nos recomendados e ainda sim tive uma experiência ruim.

O jogo é lindo. Gráfico top, trilha sonora maravilhosa, ambientação e história super bem feitas. Nesse ponto, é tudo muito caprichado mesmo. Mas... pra um jogo custando R$200, só isso não basta. O problema começa quando você precisa jogar de verdade. A movimentação é travada, os comandos muitas vezes não respondem direito — você aperta o botão e nada acontece, ou acontece do jeito errado. E isso irrita demais, principalmente em batalha. ( Minha opinião ) Não tô dizendo que o jogo precisa ser fácil, mas ele precisa ser claro e funcional. E esse aqui falha nisso. Uma pena, porque tinha tudo pra ser incrível, mas a jogabilidade quebra totalmente a imersão Dropei por conta de falta na qualidade dos controles.

Sinceramente, não curti. Não vou nessa vibe de seguir a galera e dizer que é perfeito. Achei o jogo bem parado, o personagem praticamente não interage com o cenário — é só andar, achar os inimigos e apertar o botão certo na hora certa, tudo isso ao som de umas músicas meio deprê.

GUSTAVE, MERDE KKKKKK JOGO WOKE DA PORRA!!!!

Muito Chato esse parry e esquiva. Impossível se divertir com isso. O jogo é um DarkSouls em turnos, com a parte do RPG irrelevante e o combate de 1 botão, o parry. Meu ponto não é sobre minhas habilidades em parry, o ponto é ser chato ficar dependendo disso. Mesmo se não quiser jogar com essa mecânica vc não pode, existem basicamente dois modos de jogo. O jogo longo, punitivo com qualquer erro no parry e o jogo muito fácil que vc nem precisa Atacar os monstro, upar vida, defesa e literalmente não se importar com nada, pq vc nunca irá errar o parry e vai matar tudo usando apenas contra ataque. A crítica não é sobre minha habilidade é sobre a dependência da mecânica que gira em torno de parry. Se vc busca um JRPG que vc escolhe as habilidades, estratégia de combate, atributos e tudo mais de um JRPG tradicional pode esquecer. Diria que 95% da relevância em combate nesse jogo é o acertar o parry, não é montar build, organizar equipe ou uma estratégia prévia.

Muito bom. eu pensava que a França era o problema mas depois de jogar esse jogo de ex devs da ubisoft eu percebi que o problema é a ubisoft mesmo. Gameplay muito legal e visuais muito bonitos. estourou meu tempo pra pedir reembolso e até agora não tenho nada do que reclamar do jogo.

Os únicos 33 bons funcionários que a Ubisoft tinha se demitiram pra poder criar essa obra de arte Esse jogo é lindíssimo, o combate tem ótimas animações e a história te prende facil

Um jogo com jogabilidade eficiente, belos gráficos, ótima trilha sonora e, infelizmente, uma das piores estórias que tive a triste oportunidade de presenciar em um jogo desse tipo em um longo tempo. E como nada importa, ou talvez importe pra gente que curte temas ligado a maçonaria e outros misticismos pelo menos, acho que nem essa nota negativa, vou apenas deixar aqui uma pequena mensagem para os que virão: Niilismo não é a resposta que os jogos precisam.

A arte existe porque a vida não basta! Como explicar um jogo onde tudo nele é completamente bem feito, a narrativa, a trilha sonora, os personagens, o mundo e todo cenário em sua volta, até mesmo as sides quests são emocionantes. É extremamente difícil comentar sobre algo tão bem polido/perfeito. A história desse jogo representa bem como nós seres humanos lidamos com muitas coisas, decisões tomadas e que em meio as essas decisões podemos nos perder de nós mesmos. Um combate em turnos totalmente diferente do habitual onde você precisa analisar os pontos fracos, fazer uma estratégia, acertar o parry e o pulo, é maravilhoso como não se torna massante e nem cansativo, até o final do jogo ele vai te apresentando mecânicas novas, por incrível que pareça é muita coisa nova, fora os pictos que mudam totalmente sua gameplay, skills lindas, armas totalmente detalhadas e com passivas diferentes, pô bicho, isso daqui foi maravilhoso para quem ama RPG. A trilha sonora é a coisa mais perfeita que existe, dá vontade de abrir o jogo e só ficar no menu ouvindo a música, TODAS AS TRILHAS SONORAS DO JOGO SÃO BOAS, TODAS, SEM EXCEÇÃO! Você se encanta pela música, quando menos espera você está cantarolando ou cantando o pouco que consegue, é arte pura. Para mim, foi uma experiência única, maravilhosa e muito bem explicada de como nós lidamos com o luto, maneiras diferentes e formas diferentes de enxergar a situação, jogo perfeito. Meu goty desse ano e se tornou um dos meus jogos favoritos por todo peso que ele carrega na sua narrativa. ♥

Excelente jogo, muito provavelmente GOTY E ai você vê... uma empresa com 30 cabeça, franceses ainda por cima, quantos jogos da França vc ja viu? Pois é, eu tbm não... Botando empresas granda pra mamar, é disso que a gente precisa, primeiro foi Baldur's Gate 3 que É DE TURNOS senhores, não se esqueçam disso. RPG RESPIRA, RPG ESTA VOLTANDO COM TUDO PORRA!!!

o jogo é muito bom, historia, gráfico, trilha sonora não tem oque reclamar disso não, mas esse esquema de combate por turno com esquiva e parry, meu esse negocio é horrível cara

O bom de estúdio pequeno é que com uma mentirinha aqui e ali num email, eles te enviam a key de graça. Ah, e o jogo é muito bom.

terminei o jogo pelo game pass e fiz questão de comprar na steam pra ajudar os devs e ter na conta. sem dúvida um candidato ao melhor jogo de 2025 e arrisco dizer que a um dos melhores jogos dessa geração

Assim todo mundo falando que o jogo era fora da curva e tudo mais, ok, é um jogo legal sim mas não achei nada sobrenatural....... Os gráficos são sim de cair o queixo porém como todos sabem tem aquela mecânica de turnos que você que nunca jogou jogos desse gênero vai ter que se acostumar eu mesmo não sou mto fã mas até que esse estilo de turno deles é diferenciado porque dá pra vc se esquivar durante a batalha, se defender diferente de um jogo de turno normal que você fica parado esperando sua vez nesse aqui vc pode interagir isso achei bacana! Eu esperaria uma promoção ou pegaria ele na rede vizinha que está mais em conta. Ou então assina a gamepass e joga por lá... Fiz questão de pegar pq gosto demais de jogar pela steam. Jogo tem potencial sim ainda mais pra quem já gosta dessa mecânica de jogo, gráfico excelente, os monstros (boss) é um mais criativo que o outro já enfrentei alguns e achei interessante tbm. Recomendo mas com um precinho mais em conta. Mas repito não é nada de outro mundo pq da forma que estão falando aí parece que o jogo veio pra revolucionar a indústria e não é bem por aí que a banda toca, é um jogo normal e está longe de ser ruim, mas caso queira algo diferenciado, algo fora da curva aguarde o GTA 6 que ele vem aí.........

O jogo é bom mas tem tanto bug que desligou meu pc pra mais de 7 vezes e minha configurações são além das recomendadas, acho que um jogo que não tem uma boa otimização como essa perde total credibilidade de ganhar um GOTY. não da pra jogar o injogavel , talvez a ubisoft tenha acertado em demitir o cara.

-------- ( ) Roblox ( ) 144p ( ) Aceitavel ( ) Bom (X) Ótimo ( ) Cada frame foi pintado por Da Vinci -------- ( ) Uma pilha de batata ( ) qualquer coisa que conduza energia ( ) Um i5 com uma GPU mais antiga ( o jogo é bem leve) (X) No minímo uma GTX 1050TI ( ) uma RTX3070 e um gerador industrial -------- ( ) Que história?? ( ) Tem história só pra não dizer que não tem ( ) Uma história digna de prestar atenção ( ) Uma história bem elaborada (resumindo : 5 minutinhos sem perder a amizade ) (X)Mais complexa que Machado de Assis -------- ( ) Tudo travado igual a coluna de uma senhora de 90 anos ( ) Precisa de dois dedos pra jogar ( ) Ruim, mas com muita determinação vai ( ) Gostoso de jogar (X) Jogabilidade excelente -------- ( ) Meu peido faz um barulho mais bonito ( ) Deixa mutado ( ) Nada de especial ( ) Boa ( ) Memorável ( aquela abertura... ) (x) Toque isso no meu funeral -------- ( ) Tão legal quanto assistir uma poça d'água evapora ( ) Entretém ( nunca me prendeu por mais de duas horas) ( ) Vai te prender por horas! (X) Meu mundo melhorou depois de jogar isso aqui -------- ( ) Esse é o novo CyberPunk ? ( ) Dá pra jogar ( ) Os bugs deixam o jogo mais divertido ( ) Um ou dois (x) A palavra bug é desconhecida (não cheguei a ver nenhum) ( ) Esse jogo saiu perfeito do forno -------- ( ) 3 horas - É aqueles hentais pra ganhar conquista ( ) 8-15 horas (x) 24-48 horas ( ) + 100 horas ( ) Multiplayer inifinito ( ) One Piece acaba e você ainda não fez tudo -------- ( ) Dá pra zerar vendado e bêbado ( ) Medio (depende da dificuldade que você colocar) ( ) Com um pouco de prática vai (X) Bem desafiador, as vezes difícil ( ) Souls like ( ) Você precisa de reflexos instantâneos e 4 mãos -------- ( ) Jogo da velha é mais complexo ( ) Dá pra jogar casualmente de boa (x) Fácil de aprender, difícil de dominar ( ) É daqueles jogos que as pessoas ficam estudando ( ) Precisa de, no mínimo, 2 doutorados -------- ( ) De graça ta caro ( ) Socaram o teclado e deixaram o preço que ficou ( ) Compre se tiver dinheiro sobrando ( ) Espere uma promoção (X) Preço justo ( ) É de gratis meu parceiro -------- ( ) Desinstalar. (X) O jogo é Offline ( ) SinglePlayer ( ) Coop ( ) Multiplayer -------- ( ) Arrependimento ( ) Reembolsa isso ai ( ) É bom, mas pra zerar uma vez só ( ) Recomendo! ( ) Bom pra caralho, JOGUEM! (X) Queria apagar a memória só pra me encantar de novo

IMPORTANTE: Essa análise pode ser lida no site Magnaway Clair Obscur: Expedition 33 se tornou um fenômeno instantâneo na indústria dos jogos, e se tornou mais um exemplo de que jogos feitos com paixão e uma clara visão são, e sempre serão, o caminho para o sucesso. Então, bora explorar o que esse game pode nos proporcionar? Senta aí, que lá vem a história…

Eca! É de turno!

Eca! Que delícia! Sim, o combate por turnos pode ser a primeira coisa que muitos gamers torcerão o nariz. Porém, vale a pena analisar como é feito o combate em Clair Obscur. Sempre gostei de jogos de turno como Breath of Fire, Suikoden, Valkyrie Profile: Lenneth, e um dos que eu mais gostava do combate: Shadow Hearts. Nos combates de Clair Obscur, o player tem controle sobre a reação a ataques dos personagens, podendo esquivar-se ou tentar aparar para realizar um contra-ataque avassalador. Dessa forma, em momento nenhum o jogador fica assistindo seus personagens sendo espancados sem ter forma de defesa. Isso deixa o combate tenso em momentos em que o jogador está prestes a receber o ataque. O dinamismo que é trazido à fórmula com essas simples mudanças acaba com aquele tédio trazido por turnos, pois, em sua vez de atacar, é hora de planejar estratégias, enquanto, na hora da defesa, é um rush de adrenalina, como em um jogo de combate em tempo real. Uma ótima evolução do gênero, que realmente irá impactar todo jogo de turno que será lançado futuramente.

Pelo menos o jogo é lindão!

Até demais, Mon Ami A qualidade gráfica de Clair Obscur não é das mais avançadas e fotorrealistas por aí. Porém, sua direção de arte é excepcional e torna todas as vistas e a ambientação do jogo extremamente atraentes. A magnitude das estruturas, suas silhuetas estraçalhadas, contam histórias, criam curiosidade e ajudam com o sentimento de que tudo aquilo é um sonho ou uma pintura. A criatividade em certos ambientes, a atenção aos detalhes e o apelo narrativo de elementos visuais são um grande charme do título e mostram o tamanho do carinho que foi colocado na criação da obra. Uma grande frescurinha minha são os cabelos, que não ficam bons nem em cutscenes, ficando serrilhados e acabando por distrair. Mas isso fica em segundo plano, pois o maior forte do jogo vem a seguir.

Vai falar da história? Conte-me tudo!

Hey! Calma lá! Com pressa assim, vai ser gommado logo, logo!! A premissa do título é o suficiente para deixar qualquer um curioso: uma gigante que pinta um número em um monólito, e todos com aquela idade… Snap! Ganham o tratamento Thanos. Nosso papel como Expedicionário é viajar até o monólito e encher a gigante de paulada até ela não pintar mais os números. Simples, não!? E é aí onde a verdadeira beleza desse título se mostra. A história de Clair Obscur é melancólica e misteriosa. Em vários pontos da história, haverá reviravoltas e mais mistérios a serem desvendados. A forma como a história se desenvolve é envolvente, intrigante e melancólica, cheia de momentos que aquecem o coração, que destroem a alma e que fortalecem a conexão do jogador com seus personagens. Na minha humilde opinião, é uma das histórias mais originais e bem desenvolvidas dos últimos tempos. Facilmente se tornou a minha trama favorita!A profundidade dos personagens é explorada muito bem e os torna únicos e amáveis. Uma trama adulta, com personagens bem escritos e que não toma o jogador como um saco de batata analfabeto funcional.

E a música? Dá pra dançar igual um MC Kevin?

Hã? MC Ke… Vá tomar banho, rapaz! A trilha sonora de Clair Obscur é simplesmente SENSACIONAL! Já no menu inicial, é possível transcender ouvindo a trilha, que também é melancólica e já te mostra, de cara, onde você está se metendo. As cutscenes, acompanhadas dessas obras-primas de trilha sonora, machucam a alma e facilmente fazem um barbudo de 1,89m encher os zóim de água. Realmente, é um dos pontos fortes do título e, em momentos, carrega toda a emoção que a trama necessita. E, ao mesmo tempo, se torna brincalhona e descontraída em certos momentos mais leves. Em um dos cenários, existe um tema geral que é o fundo do mar. A trilha sonora desse cenário possui sons de sonar de submarinos e os incorpora à melodia. Achei esse detalhe interessante e me fez prestar mais atenção no restante das trilhas dali pra frente.

E a parte ruim? Tem que ter parte ruim, né!?

Claro que existe, seu Sakapatate! Clair Obscur é, sim, um jogo fantástico que merece todo crédito por ser um dos melhores lançamentos do ano. Porém, não está imune a falhas de desenvolvimento. Uma das primeiras que me vêm à cabeça é a falta de um mini mapa dentro dos cenários. É possível ver o mapa-múndi quando fora das “dungeons”. O design de alguns cenários pode ser confuso, e a falta de um mini mapa é sentida nesse momento. Porém, a falta do mesmo pode ser justificada por um outro defeito: os cenários são bem simples em questão de travessia e parecem um corredor mais largo, com alguns twists pelo caminho. A exploração é razoavelmente recompensadora e incentiva a conhecer cada cantinho de cada dungeon, mas o cenário confuso, a falta de mini mapa e a travessia muito linear podem acabar desanimando o jogador. A qualidade da animação também não está entre as melhores, mas entrega o que propõe. Essa leve falha é muito sentida em alguns pontos onde são necessários pulos precisos.

É difícil sadesgraça ae?

Pode ser e pode não ser! Fica tranquilo, cabelinho de pincel. Mesmo não sendo um jogo com foco em dificuldade, alguns encontros podem se tornar desafiadores dependendo de como o jogador escolha seu estilo de jogo. Aparar ataques é bem recompensador, mas também pode ser bem complicado aparar uma sequência grande de golpes, ou mesmo aqueles movimentos que demoram 5 dias úteis para serem realizados, dignos da bengalada de 1 semana do Margit em Elden Ring. Porém, há uma seleção de dificuldade, e, se o jogador quiser algo mais tranquilo, basta mudar nas opções do jogo em alguns cliques.

Então finaliza aí, que tá quase na hora do meu Gommage!

Eu estou aqui! Estou aqui! Clair Obscur: Expedition 33 se mostrou, desde seu anúncio, como um jogo, no mínimo, digno de se manter de olho. Agora, após seu lançamento, o título se perpetuou como um “Must Play”, daqueles títulos que são quase obrigatórios para quem aprecia uma boa história, com personagens profundos e excelente narrativa. Sua duração é no ponto, sem muita enrolação, e sempre entrega algo interessante para manter a nossa atenção fixa. A trilha sonora, que se destaca e carrega todo o peso emocional, se torna daquelas que ficam na mente por dias e fazem a gente ter vontade de voltar a jogar. Uma obra-prima que influenciará muitos RPGs de turno que virão. Um lembrete de que o gênero ainda tem muito a oferecer e o reapresenta de forma espetacular.

Antes de terminar

Gostaria de dedicar um espaço para agradecimento à distribuidora por nos ter enviado uma chave de acesso ao jogo. Qualquer sugestão, crítica ou comentário são bem vindos contanto que sejam feitos de forma civilizada.

Análise fortalecida através do Curador do grupo Magnaway.

Apoie-nos seguindo nosso Curador para futuras análises.

Jogo é tão bom que quase nos faz perdoar franceses por terem feito Emilia Pérez.

"A vida segue nos forçando a escolhas cruéis."

Achava que somente GTA 6 tiraria o GOTY de Kingdom Come 2. Mas aqui está, a maior surpresa do ano. Que jogo, meus amigos! Simplesmente um tapa na cara da indústria AAA. Uma equipe pequena, formada por ex-funcionários da Ubisoft (olha que hilário), pegou um gênero que a indústria dizia estar morrendo e fez um dos melhores jogos do ano — que já entra para o meu top de favoritos da vida. Em uma época em que as grandes empresas de jogos, controladas por seus acionistas, lançando jogos genéricos e sem criatividade, Clair Obscur mostra que quando os jogos são feitos com vontade e carinho, independente do tipo ou gênero, eles vão ser bons. Falando do jogo em si: pegaram o combate em turnos, que muita gente não gosta, e transformaram em algo mais dinâmico e divertido, com mecânicas de parry e esquiva que funcionam muito bem e fazem você agir a todo momento, além de serem recompensadoras. Os gráficos e a direção de arte do jogo são lindíssimos. Dá vontade de apreciar cada cenário por onde passamos. A história e o enredo são dignos de cinema: emocionante, criativo e com muitos plot twists. E para englobar tudo isso que já é perfeito, temos a trilha sonora, que complementa cada momento do jogo. Uma das melhores trilhas que já ouvi em jogos. Merece muito ganhar o prêmio de melhor trilha deste ano. Se você não gosta ou ainda não deu uma chance para RPGs de turno, o momento é esse. Clair Obscur: Expedition 33 é bem diferente dos outros. Mesmo não sendo meu gênero favorito, já entra para a lista dos melhores jogos que já joguei. ABSOLUTE CINEMA. Recomento muito, o jogo está no game pass, então vale a pena testar.