A ID Software esqueceu como otimiza os jogos? Desde quando virou uma boa ideia forçar Ray Tracing nos jogos? Só pra deixar claro, meu PC é mais que suficiente pra rodar esse jogo tranquilamente. RX 6750 XT Ryzen 7 5800x 48Gb de Ram Mas o combo RT Forçado & Denuvo fizeram a boa dessa vez...

De DOOM Eternal no ULTRA 100 fps+ pra 50 fps com tudo no low+FSR nessa BOMBA, obrigado ray tracing OBRIGATÓRIO. Além de regredirem e deixarem o jogo mais lento a otimização veio com tudo, o que me resta é fazer o L.

Jogo gostoso, satisfatório de jogar,muito bem otimizado, rodando de boas com tudo no ultra no meu PC de "entrada", pros virjola de plantão, garanto que é melhor que SEXO 🥵

Slayer o maior cristão dos games, jogaço pra evangélicos

Doom é um jogo de terror e sobrevivência em primeira pessoa... mas para o seus inimigos.

DooM é DooM, e esse é simplesmente é mais um DooM maravilhoso, jogo de macho alpha.

O jogo é bão, mas vai se fuder Raytracing obrigatório (emoji de dedo do meio)

muito divertido, a configuração de dificuldade deixa vc colocar o jogo numa velocidade mais alta, o que eu acho brabo. grafico bonito, >>RODA MUITO BEM<<. trilha sonora é boa mas não chega a ser tão boa quanto do mick. dura pouco pelo preço.

me senti uma mistura de pai bêbado que chega para agredir a esposa em casa, carioca em um dia comum '' chovendo balas'' chainsawmen e padre Marcelo Rossi, muito bom 10/10.

Doom é simplesmente maravilhoso. Os gráficos são insanos, cheios de detalhes que fazem seus olhos sangrarem de alegria. A performance? Redondinha! Roda liso até em PC que já devia estar aposentado. Agora, a trilha sonora... MEU AMIGO. É rock, porrada e gritaria! Jogar Doom ouvindo aquelas guitarras demoníacas, tomando uma cachaça e descendo a lenha nos capeta é uma experiência quase espiritual. Se tiver uma guitarra por perto, cuidado pra não quebrar tudo. Gameplay viciante, violência catártica, e muita diversão. Doom não é só um jogo, é uma terapia espiritual!

Uma sinfonia brutal de aço, demônios e puro êxtase jogável

Esqueça o silêncio das eras medievais. Ganhei de presente de aniversário de um grande amigo e o game chega chutando portões infernais com tudo que a franquia sempre fez de melhor — agora ainda mais insano, tático e absurdamente satisfatório. Se DOOM Eternal era um balé sangrento em alta velocidade, The Dark Ages é a era onde a brutalidade ganha peso, impacto e… escudo. E que escudo, senhoras e senhores.

O escudo e o parry redefinem o caos

Não é apenas uma adição estética: o escudo muda completamente a dinâmica do combate. O novo sistema de parry, quando bem executado, transforma o Slayer em algo entre um cavaleiro medieval possuído e um semideus da destruição.

Jogabilidade fluida como óleo pegando fogo

O ritmo é intenso, e caótico na medida certa. Os controles são incrivelmente responsivos e o level design te convida a improvisar carnificina com criatividade. Cada arena é um playground do apocalipse.

Trilha sonora que continua rugindo alto

Mesmo sem Mick Gordon, o metal ainda pulsa. A trilha é pesada, rítmica e orgânica com os combates. E a sonoplastia... é simplesmente uma obra de guerra. As escopetadas ressoam como trovões metálicos, os socos e finalizações ecoam com uma densidade sonora que parece causar hematomas psicológicos nos demônios. É tudo deliciosamente barulhento.

Visual medieval com alma demoníaca

Graficamente, o jogo acerta no contraste entre o sombrio e o funcional. Demônios grotescos, castelos infernais, armaduras pesadas e muito sangue derramado fazem com que cada segundo da campanha pareça um épico ilustrado por um artista enlouquecido.

Veredito Final

DOOM: The Dark Ages não é só um prequel — é um novo auge. Uma carta de amor à violência estilizada, ao reflexo afiado e à trilha sonora que grita junto com sua escopeta. Se você já se sentiu o protagonista de um álbum de heavy metal… é hora de assumir o trono infernal.

ADOREI!!!! Obrigada Bethesda e Keymailer pela key

melhor que sexo

Primeiras impressões daquele jeitão! Tô na fase 10 de 22 — quase na metade — e já posso dizer que o jogo é pura adrenalina. O tiroteio tá insano, é demônio brotando de tudo quanto é lado e é um prazer absurdo mandar todos pro limbo. A adição do escudo foi um baita acerto! Agora tem parry — sim, PARRY num jogo estilo Doom — e vou te falar: casou perfeitamente com a pegada frenética da gameplay. Dá pra jogar o escudo nos inimigos, atordoar geral, dar dash com dano... a mecânica ficou redonda e muito divertida. Tem várias armas, cada uma com sua utilidade, seus upgrades... no fim, a vibe é: andar pra frente, esmagar o botão de tiro e se divertir como se não houvesse amanhã. Por enquanto, tá valendo cada segundo! Se você curte Doom, vai fundo que esse aqui entrega tudo o que promete — e ainda mais! Edit após zerar o game: O jogo continua frenético até o fim, ouso dizer que da pra ser até um "Comfy game" pra quando você chega em casa depois de um longo dia, e só quer esquecer de tudo, abre o Doom e vai fundo! Ponto fraco do jogo é que faltou música, faltou mais um metalzão tocando por mais tempo, mas até ai tudo bem! Jogo é divertido, tem boas mecânicas, a quantia de armas é absurda, as Boss Fights sensacionais, pode ir fundo que até quem não gosta de Doom vai gostar desse aqui

QUE JOÇAÇO, MEUS AMIGOS! Como eu digo: a melhor gameplay de DOOM é sempre a próxima. Achei o jogo superdivertido e bem mais pé no chão comparado ao DOOM Eternal. Inclusive, ele me lembra mais o DOOM (2016). O sistema de parry ficou muito bem implementado. É sempre muito satisfatório quando você acerta. As glory kills, por incrível que pareça, não me fizeram falta. Souberam compensar a ausência delas, mas ainda existem algumas finalizações em inimigos um pouco mais fortes. A gameplay com o dragão e com o robô Atlan ficou muito foda! Dá uma boa diferenciada na gameplay. E o visual do jogo está lindíssimo. A atmosfera medieval combinou bastante. A trilha sonora está boa, mas não tão boa quanto ao dos dois anteriores. Não achei ela tão marcante. Realmente, o antigo compositor fez falta. Havia dito anteriormente que estava achando as armas do game legais, porêm sentia falta do jogo me obrigar a ter que trocar a arma pra enfrentar um tipo especifico de inimigo. O jogo faz isso, mas é bem pouco. Mas conforme fui jogando consegui ir dosando os usos e ir aproveitando cada uma das armas. Neste quesito, cabe a voce decidir como vai jogar. Finalizei o game com cerca de umas 26 horas, duração que foi bem proxima dos jogos anteriores, o que foi algo bom pra mim. O jogo por mais que tenha mais fases comparado ao Doom 2016 e Doom Eternal, algumas delas são bem curtas. Rolou um balanceamento das dificuldades, depois que zerei, que aparentemente deixou o jogo mais dificil. Talvez eu volte a jogar de novo. Agora é só esperar a DLC.

Infelizmente eu acordo cedo amanhã para trabalhar, por que eu queria muito passar a madrugada jogando esse jogo. Eu não faço mais do que reclamar de preço de jogos no Brasil e ainda sim fiz a pré venda mais cara por que DOOM é uma das minhas franquias favoritas e uma das poucas que manteve a alta qualidade mesmo depois de tanto tempo. Meu primeiro susto foi me deparar com os requisitos para rodar esse jogo, juntei o útil ao agradável e comprei um SSD NVMe para garantir a melhor experiencia. Meu PC é bom, mesmo não sendo top de linha, e apesar dos requisitos SATÂNICOS desse jogo, consigo rodar na configuração mais alta sem nenhum problema, sendo esse o terceiro titulo consecutivo da franquia que compro no lançamento e vem bem otimizado(raridade nos dias de hoje). Quanto a gameplay, pelo que joguei dos 2 primeiros capítulos, realmente fez jus ao hype. Uma gameplay frenética e extremamente violenta. Algumas mecanicas vem direto do Eternal mas passando por algumas melhorias, como o Escudo que tem a função de dash (como era com a escopeta de 2 canos), mas também defende e é arremessável sendo também utilizado para acessar lugares mais altos. A manopla do slayer tem a função da antiga moto serra e além de conseguir munição ao atingir os inimigos permite que você crie combos de (inicialmente) até 3 golpes. O jogo tem uma arvore de melhorias bem grande que pode ser comprada com ouro, que você consegue pelo mapa, além dos colecionáveis que já são clássicos (bonequinho, codex, etc). O sistema de customização do Slayer também voltou, assim como pro arsenal de armas e agora também por robozão gigante e pro dragão (que eu preciso MUITO testar). A trilha ta frenética como sempre e o jogo parece que vai ter um foco narrativo mais próximo do que vimos no Old Gods, o que é bom, mas admito que pelo tempo que se passou me senti um pouquinho perdido com alguns elementos da lore. A interface ta linda, o hud ta intuitivo e voltou a ter o rostinho do Slayer no centro exatamente como era nos primeiros jogos e eu achei isso muito legal. Essa análise é so a minha primeira impressão e eu vou atualizar ela quando jogar mais e se amanhã não fosse meu primeiro dia em um novo emprego eu admito que iria pegar um atestado. O preço é realmente salgado, beirando hipertensão, mas é o que ta tendo. O jogo ta lindo, bem otimizado, em português tanto na interface quanto na dublagem (que está muito boa) e até então, sem nenhum problema técnico. Eu achei que seria impossível superar o Eternal na minha concepção, mas mesmo que não chegue lá, acredito que Doom: The Dark Ages fica muito perto de ser um dos melhores da franquia. EDIT 31/05 - 17 Horas de Jogo / Campanha Concluída. Acabei de terminar a campanha principal do jogo e gostei bastante. Vou re-jogar pelos colecionáveis em breve, o que deve me dar mais algumas horas em registro. Essa duração de pouco mais de 15h é o que você deve esperar quando comprar o jogo, e é certamente muito pouco para justificar o preço, apesar disso ser o padrão dessa industria hoje em dia (não que eu concorde, que fique claro). Eu amei as novas mecânicas em relação aos títulos anteriores, o escudo e a dinâmica de parry são muito divertida, e pelo menos nesse titulo funcionam muito bem. O robô foi uma decepção momentânea por não corresponder o hype, e as fases com ele realmente são muito simples e até bem curtas, mas as últimas missões são muito legais. O dragão em contraparte foi a melhor parte do jogo pra mim e as fases dele são as minhas favoritas. Pelo que andei lendo nas analises e acompanhando em videos de review, de forma geral os jogadores estão achando esses trechos muito simples e desinteressantes, além de achar o escudo algo que fugiu da proposta de doom, deixando o jogo supostamente muito fácil. Discordo completamente de todas essas opiniões, mas eu entendo elas perfeitamente e acredito que você deve jogar e tirar suas próprias conclusões, questão de amar ou odiar. Minhas principais ressalvas com esse titulo são a história, que sinceramente é totalmente ignorável e tem elementos e decisões que até agora não entendi muito bem, a trilha sonora, que também é bem esquecível (isso é uma blasfêmia se tratando de DOOM), e a reciclagem de inimigos, onde todo boss do jogo vira um inimigo comum que você vai enfrentar várias vezes, alguns são um saco e tem designs bem ruins na minha opinião, e isso se agrava muito pelo fato de que eu gostei muito das boss fights do final do jogo, e acredito que se tivessem mais dessas durante o game eu teria me divertido muito mais. Concluindo, eu achei um titulo muito sólido. Me diverti bastante e no fim do dia é só isso que importa pra mim quando se trata de video game. Pontos como a história e repetição de inimigos são completamente irrelevantes se tratando de DOOM, onde a gameplay frenética sempre foi o carro forte. A trilha sonora fica sendo o maior pecado mesmo e acredito que as músicas certas tornariam alguns trechos ainda melhores. Não é o melhor da franquia, certamente não vale o preço, mas em um futuro onde você consiga jogar ele acredito que você deva dar uma chance. Fico no aguardo da DLC de história e na expectativa de um modo online, que eu não sei se vai ter. Algo que sinto muita falta é o criador de mapas do 2016 que eu aprendi a respeitar com o passar dos anos, acho pouco provável algo assim para o Dark Ages mas com certeza ajudaria a expandir o tempo de jogo, que sinto que foi extremamente curto e me deixou querendo mais.

ate Jesus Cristo joga esse jogo ent compra em nome de Deus

Espancar demônio nunca foi tão relaxante 🏆 Platinei? Como se fosse café da manhã. 🎧 Trilha sonora: Metal o suficiente pra invocar o capeta na tua sala. E de repente são 2h da manhã, mas tua alma tá leve porque acabou de espancar a fuça de um capetão? Então. Doom: Dark Ages é isso. A gameplay é simplesmente gostosa demaaaaais. É como se Doom Eternal tivesse comido um Dark Souls de café da manhã e dito: "bora acelerar essa desgraça!". As armas? Uma melhor que a outra. O combate? Um balé de sangue, metal e glória. Os demônios? Uns coitados, sinceramente. Depois de um tempo comecei a ter pena (mentira, ri muito vendo eles voando pelos cantos). E o hype? MANO, o hype é real. Entrei achando que ia ver mais do mesmo e saí querendo tatuar um símbolo rúnico na testa e chamar meu cachorro de Slayer. ✅ Platinado sem sofrimento. ✅ Combate fluido e selvagem. ✅ Metal nível "meu vizinho chamou a polícia". ✅ Cenários lindos até o inferno ficar bonito. Nota final: 11/10 – Já pode lançar o próximo que eu compro sem nem ler o título. Recomendado para: quem quer relaxar após o trabalho exterminando o exército do inferno enquanto ouve guitarra de sete cordas destruindo a paz mundial.

Please make a better optimization patch for the Steam Deck. This game is unplayable, with crashes and frame drops due to the poor port and use of mandatory ray tracing.

Jogo sensacional joguei bastante ele no Game pass gostei tanto do jogo que cancelei a assinatura só pra poder comprar aqui na Steam vale a pena cada centavo eu não vejo problemas de pagar caro em um jogo que é muito bom e Doom The Dark Ages a franquia em geral não é qualquer jogo meia boca estamos falando de Doom que TODOS os jogos da franquia são excelentes. Trilha sonora de metal sensacional demais pra quem ama o genero que nem eu. faço questão de baixar as músicas e ouvir no dia a dia assim como fiz com o Doom Eternal. não teve a participação do Mick Gordon infelizmente mas a qualidade é tão boa quanto. (Porém é muito desbalanceado o metal mesmo só começa a tocar quando a luta contra os demônios acaba e não tem mais nenhum inimigo a vista na maioria das vezes acontece isso. e é muito frustrante quando acontece) Doom The Dark Age é um excelente jogo de FPS Single Player com muitas horas de diversão essa nova mecanica de perry com o escudo eu adorei unico ponto que nem negativo é que devia ter mais execuções gloriosas de diversos tipos assim como no Eternal mas isso vai mais de opinião própria e o jogo já está perfeito desta maneira. -esse Doom realmente vai dividir muito as opiniões pelo seu estilo um pouco diferente o jogo tem algumas mecânicas chatas muitos botões para apertar para escolher uma arma variante da que você esta usando por exemplo a super escopeta da escopeta normal e no meio da batalha isso pode atrapalhar um pouco! (mas é algo pessoal não problema do jogo) mas em resumo é um ótimo jogo. -Para mim é meu GOTY de 2025!

Você descobrirá os segredos daqueles que foram antes de você ao inferno, e como chegar lá Sente-se e relaxa-te, deixe as legiões te possuir Você irá parar no labirinto, você jamais sairá de lá Bem vindo ao inferno, se chama DOOM number tchu O DIABO NÃO ESTÁ BRINCANDO CONTIGO

Tenho 99% de certeza de que ninguém lê as críticas, então direi que sou gay.

A id Software conseguiu de novo: criaram um jogo que transpira Doom e, também, é diferente de qualquer outro da série. The Dark Ages talvez não tenha um combate tão rico quanto Eternal, mas tem os melhores mapas pra se explorar, assim como um ritmo excelente e muita variedade de gameplay, alternando os tiroteios com robôs gigantes e vôos no dragão. As ótimas cutscenes e uma maior atenção à história também fazem desse jogo uma ótima porta de entrada na franquia. Os gráficos também são lindíssimos, com um alto grau de interatividade na iluminação e física, e tudo isso rodando bem, sem stutters. É ótimo viver em um mundo onde ainda há um estúdio como esse, criando shooters single-player grandiosos, e onde Doom segue sendo sinônimo de FPS.

Primeiramente, vamos deixar um ponto sobre o desempenho: O jogo NÃO é mal otimizado, ele é EXIGENTE, tem uma diferença, o problema é que as pessoas querem rodar jogos modernos num upa upa do gugu e ficam "GRRR NOOOOOOOOOOSSA MAS MEU COMPUTADOR COM 512MB DE RAM NÃO TA RODANDO O JOGORRRRRR É CULPA DOS BÚZIOS, DOS COSMOS, DA PQP GRRRR", é perfeitamente entendível que isso vem por que a maioria dos jogos lançados hoje em dia tão vindo tudo quebrado e com problemas de desempenho, mas não é o caso desse jogo em específico, o único ponto válido pra ficar com o pé atrás é a exigência de placas COM SUPORTE a Ray Tracing, nao necessariamente o jogo vai usar, mas ele exige pelo menos pro funcionamento básico (E acho que tem mod pra remover essa exigência, justamente pela não-necessidade) De resto, não ache que ele vai rodar igual o Eternal, por diversos motivos envolvendo a engine, a diferença de geração, e outros pontos (ou 120fps com tudo no alto), esse jogo roda acima dos 60 mas abaixo dos 100 na maioria das vezes e das placas suportadas Agora, vamos sobre o jogo: Até o momento estou no capítulo 13 e tudo que vi até agora me agradou bastante, essa mudança de gameplay pra algo mais tank ficou bacana e diversificou do que vimos no eternal e no 2016 (O 2016 ainda é imbatível em muitos aspectos, quase um run & gun feito pelos deuses, o gungame daquele jogo é surreal de bom); ainda sim, o jogo é bem arcade, principalmente nos níveis que a gameplay se diversificam como dentro do robô gigante ou voando com o dragão, as áreas que são mais open bairro pra ficar explorando são bem divertidas, é um gás a mais, além do jogo estar equilibrado em questão de dificuldade (Até agora) Ah, e você, fã de ficar dando parry em jogos, vai achar sensacional o quão arcade é o parry desse jogo, até pra quem não gosta ele é divertido e bem didático. Só elogios, obrigado ID Software e Bethesda E sim, a musica deixa a desejar um pouco (Saudades Mick Gordon) mas ainda sim é digna de Doom.