De DOOM Eternal no ULTRA 100 fps+ pra 50 fps com tudo no low+FSR nessa BOMBA, obrigado ray tracing OBRIGATÓRIO. Além de regredirem e deixarem o jogo mais lento a otimização veio com tudo, o que me resta é fazer o L.
De DOOM Eternal no ULTRA 100 fps+ pra 50 fps com tudo no low+FSR nessa BOMBA, obrigado ray tracing OBRIGATÓRIO. Além de regredirem e deixarem o jogo mais lento a otimização veio com tudo, o que me resta é fazer o L.
A ID Software esqueceu como otimiza os jogos? Desde quando virou uma boa ideia forçar Ray Tracing nos jogos?
Só pra deixar claro, meu PC é mais que suficiente pra rodar esse jogo tranquilamente.
RX 6750 XT
Ryzen 7 5800x
48Gb de Ram
Mas o combo RT Forçado & Denuvo fizeram a boa dessa vez...
Uma sinfonia brutal de aço, demônios e puro êxtase jogável
Esqueça o silêncio das eras medievais. Ganhei de presente de aniversário de um grande amigo e o game chega chutando portões infernais com tudo que a franquia sempre fez de melhor — agora ainda mais insano, tático e absurdamente satisfatório.
Se DOOM Eternal era um balé sangrento em alta velocidade, The Dark Ages é a era onde a brutalidade ganha peso, impacto e… escudo.
E que escudo, senhoras e senhores.
O escudo e o parry redefinem o caos
Não é apenas uma adição estética: o escudo muda completamente a dinâmica do combate.
O novo sistema de parry, quando bem executado, transforma o Slayer em algo entre um cavaleiro medieval possuído e um semideus da destruição.
Jogabilidade fluida como óleo pegando fogo
O ritmo é intenso, e caótico na medida certa.
Os controles são incrivelmente responsivos e o level design te convida a improvisar carnificina com criatividade.
Cada arena é um playground do apocalipse.
Trilha sonora que continua rugindo alto
Mesmo sem Mick Gordon, o metal ainda pulsa.
A trilha é pesada, rítmica e orgânica com os combates.
E a sonoplastia... é simplesmente uma obra de guerra.
As escopetadas ressoam como trovões metálicos, os socos e finalizações ecoam com uma densidade sonora que parece causar hematomas psicológicos nos demônios.
É tudo deliciosamente barulhento.
Visual medieval com alma demoníaca
Graficamente, o jogo acerta no contraste entre o sombrio e o funcional.
Demônios grotescos, castelos infernais, armaduras pesadas e muito sangue derramado fazem com que cada segundo da campanha pareça um épico ilustrado por um artista enlouquecido.
Veredito Final
DOOM: The Dark Ages não é só um prequel — é um novo auge.
Uma carta de amor à violência estilizada, ao reflexo afiado e à trilha sonora que grita junto com sua escopeta.
Se você já se sentiu o protagonista de um álbum de heavy metal… é hora de assumir o trono infernal.
Primeiras impressões daquele jeitão!
Tô na fase 10 de 22 — quase na metade — e já posso dizer que o jogo é pura adrenalina. O tiroteio tá insano, é demônio brotando de tudo quanto é lado e é um prazer absurdo mandar todos pro limbo.
A adição do escudo foi um baita acerto! Agora tem parry — sim, PARRY num jogo estilo Doom — e vou te falar: casou perfeitamente com a pegada frenética da gameplay. Dá pra jogar o escudo nos inimigos, atordoar geral, dar dash com dano... a mecânica ficou redonda e muito divertida.
Tem várias armas, cada uma com sua utilidade, seus upgrades... no fim, a vibe é: andar pra frente, esmagar o botão de tiro e se divertir como se não houvesse amanhã.
Por enquanto, tá valendo cada segundo! Se você curte Doom, vai fundo que esse aqui entrega tudo o que promete — e ainda mais!
Infelizmente eu acordo cedo amanhã para trabalhar, por que eu queria muito passar a madrugada jogando esse jogo. Eu não faço mais do que reclamar de preço de jogos no Brasil e ainda sim fiz a pré venda mais cara por que DOOM é uma das minhas franquias favoritas e uma das poucas que manteve a alta qualidade mesmo depois de tanto tempo.
Meu primeiro susto foi me deparar com os requisitos para rodar esse jogo, juntei o útil ao agradável e comprei um SSD NVMe para garantir a melhor experiencia. Meu PC é bom, mesmo não sendo top de linha, e apesar dos requisitos SATÂNICOS desse jogo, consigo rodar na configuração mais alta sem nenhum problema, sendo esse o terceiro titulo consecutivo da franquia que compro no lançamento e vem bem otimizado(raridade nos dias de hoje).
Quanto a gameplay, pelo que joguei dos 2 primeiros capítulos, realmente fez jus ao hype. Uma gameplay frenética e extremamente violenta. Algumas mecanicas vem direto do Eternal mas passando por algumas melhorias, como o Escudo que tem a função de dash (como era com a escopeta de 2 canos), mas também defende e é arremessável sendo também utilizado para acessar lugares mais altos. A manopla do slayer tem a função da antiga moto serra e além de conseguir munição ao atingir os inimigos permite que você crie combos de (inicialmente) até 3 golpes.
O jogo tem uma arvore de melhorias bem grande que pode ser comprada com ouro, que você consegue pelo mapa, além dos colecionáveis que já são clássicos (bonequinho, codex, etc). O sistema de customização do Slayer também voltou, assim como pro arsenal de armas e agora também por robozão gigante e pro dragão (que eu preciso MUITO testar).
A trilha ta frenética como sempre e o jogo parece que vai ter um foco narrativo mais próximo do que vimos no Old Gods, o que é bom, mas admito que pelo tempo que se passou me senti um pouquinho perdido com alguns elementos da lore. A interface ta linda, o hud ta intuitivo e voltou a ter o rostinho do Slayer no centro exatamente como era nos primeiros jogos e eu achei isso muito legal.
Essa análise é so a minha primeira impressão e eu vou atualizar ela quando jogar mais e se amanhã não fosse meu primeiro dia em um novo emprego eu admito que iria pegar um atestado. O preço é realmente salgado, beirando hipertensão, mas é o que ta tendo. O jogo ta lindo, bem otimizado, em português tanto na interface quanto na dublagem (que está muito boa) e até então, sem nenhum problema técnico. Eu achei que seria impossível superar o Eternal na minha concepção, mas mesmo que não chegue lá, acredito que Doom: The Dark Ages fica muito perto de ser um dos melhores da franquia.
Doom é simplesmente maravilhoso. Os gráficos são insanos, cheios de detalhes que fazem seus olhos sangrarem de alegria. A performance? Redondinha! Roda liso até em PC que já devia estar aposentado.
Agora, a trilha sonora... MEU AMIGO. É rock, porrada e gritaria! Jogar Doom ouvindo aquelas guitarras demoníacas, tomando uma cachaça e descendo a lenha nos capeta é uma experiência quase espiritual. Se tiver uma guitarra por perto, cuidado pra não quebrar tudo.
Gameplay viciante, violência catártica, e muita diversão. Doom não é só um jogo, é uma terapia espiritual!
as primeiras 6 horas pura ação e oq mais gostei foi o estilo do jogo como mudou ao aspecto de armas e a história, e outra coisa vc pode configurar muito o estilo de jogo com as armas e a dificuldade tambem pra quem gosta de desafios se vc tem a grana eu acho q vale a pena, está bem otimizado sendo q tenho um 4060 TI, só tive um bug q não atrapalhou em nada até agora
Jogão! Trilha sonora maravilhosa e viciante, a primeira coisa a ser feita após abrir o game é aumentar o volume!
Se jogou o 2016 e Eternal não há porque ter dúvidas em jogar esse. Apesar o ritmo mais lento e estratégico nas lutas, é rápido de se acostumar e adiciona muito às batalhas e aprimora a forma de jogar. A história faz a ponte entre Doom 64 e 2016.
Na parte técnica, é um game patrocinado pela nvidia, ou seja, RT obrigatório e recursos focados na gerações mais novas, se tem uma RTX 3000 ou anterior, Radeon ou Arc, você não é o foco das otimizações. Espere por upscales intencionalmente desatualizados e FG ausentes, mas ainda assim a performance é decente (e certamente melhorará com atualizações e novos drivers) mesmo em hardwares não tão caros e recentes.
Rodei aqui com um R7 5700X e uma RX 6700 XT no Ultra Nighmare com 60FPS+ sem upscale e na casa dos 80 com FSR Qualidade em 1080P. No PC da esposa utilizando um R5 3600 + RX 6600 com 16 GB de RAM em 900P rodou tranquilo em 60+ na mesma qualidade, mas já com upscale.
No mais, se é fã da franquia, curte FPS ou está afim de uma jornada recompensadora, é GOTY e vale a pena.
QUE JOÇAÇO, MEUS AMIGOS! Como eu sempre digo: a melhor gameplay de DOOM é sempre a próxima. Com 12 capítulos jogados até agora, achei o jogo superdivertido e bem mais pé no chão comparado ao DOOM Eternal. Inclusive, ele me lembra mais o DOOM (2016).
O sistema de parry ficou muito bem implementado. É sempre muito satisfatório quando você acerta. As glory kills, por incrível que pareça, não me fizeram falta. Souberam compensar a ausência delas, mas ainda existem algumas finalizações em inimigos um pouco mais fortes.
A trilha sonora está boa, apesar de eu não estar achando ela tão marcante quanto a dos outros dois jogos. Realmente, o antigo compositor fez falta.
Sobre a dificuldade: senti que o jogo ficou ridiculamente fácil com o passar das fases, então acabei tendo que ajustar a dificuldade conforme fui jogando.
Agora, uma opinião pessoal sobre as armas que desbloqueei até agora: senti falta de o jogo me forçar a trocar de arma conforme o tipo de inimigo, como acontece nos outros jogos. As armas são bem legais, mas como praticamente a escopeta e o Triturador resolvem mais da metade dos confrontos, acabo não usando as outras tanto quanto gostaria.
Agora, a gameplay com o dragão e com o robô Atlan ficou muito foda! Dá uma boa diferenciada na gameplay. E o visual do jogo está lindíssimo.
Quando eu finalizar o game, volto pra dar uma opinião final mais completa.
Jogo abre em segundo plano e nao tem como resolver no momento, ou seja som mas sem video
4080super 16gb
I7 14700k
48gb DDR5 7000MT/s
drivers de video reinstalados pelomenos 3x
se era pra cobrar mais caro nessa caceta pelomenos entregar algo que funcione
edit: Resolvi o problema, caso alquem esteja com o mesmo problema
Abra o painel de controle da NVIDIA
Gerenciar as configurações em 3D>Restaurar
abra o jogo e aproveite
uma coisa boba que poderia ter sido revolvida antes de lançarem o jogo e os drivers
Só passei a primeira fase e o meu receio não se concretizou, achei que o jogo seria bem pesado, porém, o jogo está muito bem otimizado e me espantou porque está rodando muito suave (muito mesmo), gameplay frenética e o escudo adicionou mecânicas de parry que casou muito bem com a gameplay frenética típica da franquia!
O game está lindo e a gameplay fantástica!
Atualizo esta análise após jogar mais...
ELE FEZ DE NOVO!
ELE FEZ DE NOVO!
MAIS UMA VEZ!
ELE É INCANSÁVEL!
ELE VENCE, VENCE E VENCE
SLAYER
O MAIOR DA HISTÓRIA DOS FPS.
ELE.
O HOMEM.
UMA MAQUINA.
FRENÉTICO.
VIOLENTO.
RÁPIDO.
CRUEL.
UM ANIMAL ENJAULADO.
COM ÓDIO.
11/10
--------------------------------------------------
Setup utilizado
Intel(R) Core(TM) i5-14600K 3.50 GHz
RTX 2060 12GB vRAM
64,0 GB Dual-Channel DDR4-3200 (4x 16GB)
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De DOOM Eternal no ULTRA 100 fps+ pra 50 fps com tudo no low+FSR nessa BOMBA, obrigado ray tracing OBRIGATÓRIO. Além de regredirem e deixarem o jogo mais lento a otimização veio com tudo, o que me resta é fazer o L.
De DOOM Eternal no ULTRA 100 fps+ pra 50 fps com tudo no low+FSR nessa BOMBA, obrigado ray tracing OBRIGATÓRIO. Além de regredirem e deixarem o jogo mais lento a otimização veio com tudo, o que me resta é fazer o L.
A ID Software esqueceu como otimiza os jogos? Desde quando virou uma boa ideia forçar Ray Tracing nos jogos?
Só pra deixar claro, meu PC é mais que suficiente pra rodar esse jogo tranquilamente.
RX 6750 XT
Ryzen 7 5800x
48Gb de Ram
Mas o combo RT Forçado & Denuvo fizeram a boa dessa vez...
Uma sinfonia brutal de aço, demônios e puro êxtase jogável
Esqueça o silêncio das eras medievais. Ganhei de presente de aniversário de um grande amigo e o game chega chutando portões infernais com tudo que a franquia sempre fez de melhor — agora ainda mais insano, tático e absurdamente satisfatório.
Se DOOM Eternal era um balé sangrento em alta velocidade, The Dark Ages é a era onde a brutalidade ganha peso, impacto e… escudo.
E que escudo, senhoras e senhores.
O escudo e o parry redefinem o caos
Não é apenas uma adição estética: o escudo muda completamente a dinâmica do combate.
O novo sistema de parry, quando bem executado, transforma o Slayer em algo entre um cavaleiro medieval possuído e um semideus da destruição.
Jogabilidade fluida como óleo pegando fogo
O ritmo é intenso, e caótico na medida certa.
Os controles são incrivelmente responsivos e o level design te convida a improvisar carnificina com criatividade.
Cada arena é um playground do apocalipse.
Trilha sonora que continua rugindo alto
Mesmo sem Mick Gordon, o metal ainda pulsa.
A trilha é pesada, rítmica e orgânica com os combates.
E a sonoplastia... é simplesmente uma obra de guerra.
As escopetadas ressoam como trovões metálicos, os socos e finalizações ecoam com uma densidade sonora que parece causar hematomas psicológicos nos demônios.
É tudo deliciosamente barulhento.
Visual medieval com alma demoníaca
Graficamente, o jogo acerta no contraste entre o sombrio e o funcional.
Demônios grotescos, castelos infernais, armaduras pesadas e muito sangue derramado fazem com que cada segundo da campanha pareça um épico ilustrado por um artista enlouquecido.
Veredito Final
DOOM: The Dark Ages não é só um prequel — é um novo auge.
Uma carta de amor à violência estilizada, ao reflexo afiado e à trilha sonora que grita junto com sua escopeta.
Se você já se sentiu o protagonista de um álbum de heavy metal… é hora de assumir o trono infernal.
Primeiras impressões daquele jeitão!
Tô na fase 10 de 22 — quase na metade — e já posso dizer que o jogo é pura adrenalina. O tiroteio tá insano, é demônio brotando de tudo quanto é lado e é um prazer absurdo mandar todos pro limbo.
A adição do escudo foi um baita acerto! Agora tem parry — sim, PARRY num jogo estilo Doom — e vou te falar: casou perfeitamente com a pegada frenética da gameplay. Dá pra jogar o escudo nos inimigos, atordoar geral, dar dash com dano... a mecânica ficou redonda e muito divertida.
Tem várias armas, cada uma com sua utilidade, seus upgrades... no fim, a vibe é: andar pra frente, esmagar o botão de tiro e se divertir como se não houvesse amanhã.
Por enquanto, tá valendo cada segundo! Se você curte Doom, vai fundo que esse aqui entrega tudo o que promete — e ainda mais!
Infelizmente eu acordo cedo amanhã para trabalhar, por que eu queria muito passar a madrugada jogando esse jogo. Eu não faço mais do que reclamar de preço de jogos no Brasil e ainda sim fiz a pré venda mais cara por que DOOM é uma das minhas franquias favoritas e uma das poucas que manteve a alta qualidade mesmo depois de tanto tempo.
Meu primeiro susto foi me deparar com os requisitos para rodar esse jogo, juntei o útil ao agradável e comprei um SSD NVMe para garantir a melhor experiencia. Meu PC é bom, mesmo não sendo top de linha, e apesar dos requisitos SATÂNICOS desse jogo, consigo rodar na configuração mais alta sem nenhum problema, sendo esse o terceiro titulo consecutivo da franquia que compro no lançamento e vem bem otimizado(raridade nos dias de hoje).
Quanto a gameplay, pelo que joguei dos 2 primeiros capítulos, realmente fez jus ao hype. Uma gameplay frenética e extremamente violenta. Algumas mecanicas vem direto do Eternal mas passando por algumas melhorias, como o Escudo que tem a função de dash (como era com a escopeta de 2 canos), mas também defende e é arremessável sendo também utilizado para acessar lugares mais altos. A manopla do slayer tem a função da antiga moto serra e além de conseguir munição ao atingir os inimigos permite que você crie combos de (inicialmente) até 3 golpes.
O jogo tem uma arvore de melhorias bem grande que pode ser comprada com ouro, que você consegue pelo mapa, além dos colecionáveis que já são clássicos (bonequinho, codex, etc). O sistema de customização do Slayer também voltou, assim como pro arsenal de armas e agora também por robozão gigante e pro dragão (que eu preciso MUITO testar).
A trilha ta frenética como sempre e o jogo parece que vai ter um foco narrativo mais próximo do que vimos no Old Gods, o que é bom, mas admito que pelo tempo que se passou me senti um pouquinho perdido com alguns elementos da lore. A interface ta linda, o hud ta intuitivo e voltou a ter o rostinho do Slayer no centro exatamente como era nos primeiros jogos e eu achei isso muito legal.
Essa análise é so a minha primeira impressão e eu vou atualizar ela quando jogar mais e se amanhã não fosse meu primeiro dia em um novo emprego eu admito que iria pegar um atestado. O preço é realmente salgado, beirando hipertensão, mas é o que ta tendo. O jogo ta lindo, bem otimizado, em português tanto na interface quanto na dublagem (que está muito boa) e até então, sem nenhum problema técnico. Eu achei que seria impossível superar o Eternal na minha concepção, mas mesmo que não chegue lá, acredito que Doom: The Dark Ages fica muito perto de ser um dos melhores da franquia.
Doom é simplesmente maravilhoso. Os gráficos são insanos, cheios de detalhes que fazem seus olhos sangrarem de alegria. A performance? Redondinha! Roda liso até em PC que já devia estar aposentado.
Agora, a trilha sonora... MEU AMIGO. É rock, porrada e gritaria! Jogar Doom ouvindo aquelas guitarras demoníacas, tomando uma cachaça e descendo a lenha nos capeta é uma experiência quase espiritual. Se tiver uma guitarra por perto, cuidado pra não quebrar tudo.
Gameplay viciante, violência catártica, e muita diversão. Doom não é só um jogo, é uma terapia espiritual!
as primeiras 6 horas pura ação e oq mais gostei foi o estilo do jogo como mudou ao aspecto de armas e a história, e outra coisa vc pode configurar muito o estilo de jogo com as armas e a dificuldade tambem pra quem gosta de desafios se vc tem a grana eu acho q vale a pena, está bem otimizado sendo q tenho um 4060 TI, só tive um bug q não atrapalhou em nada até agora
Jogão! Trilha sonora maravilhosa e viciante, a primeira coisa a ser feita após abrir o game é aumentar o volume!
Se jogou o 2016 e Eternal não há porque ter dúvidas em jogar esse. Apesar o ritmo mais lento e estratégico nas lutas, é rápido de se acostumar e adiciona muito às batalhas e aprimora a forma de jogar. A história faz a ponte entre Doom 64 e 2016.
Na parte técnica, é um game patrocinado pela nvidia, ou seja, RT obrigatório e recursos focados na gerações mais novas, se tem uma RTX 3000 ou anterior, Radeon ou Arc, você não é o foco das otimizações. Espere por upscales intencionalmente desatualizados e FG ausentes, mas ainda assim a performance é decente (e certamente melhorará com atualizações e novos drivers) mesmo em hardwares não tão caros e recentes.
Rodei aqui com um R7 5700X e uma RX 6700 XT no Ultra Nighmare com 60FPS+ sem upscale e na casa dos 80 com FSR Qualidade em 1080P. No PC da esposa utilizando um R5 3600 + RX 6600 com 16 GB de RAM em 900P rodou tranquilo em 60+ na mesma qualidade, mas já com upscale.
No mais, se é fã da franquia, curte FPS ou está afim de uma jornada recompensadora, é GOTY e vale a pena.
QUE JOÇAÇO, MEUS AMIGOS! Como eu sempre digo: a melhor gameplay de DOOM é sempre a próxima. Com 12 capítulos jogados até agora, achei o jogo superdivertido e bem mais pé no chão comparado ao DOOM Eternal. Inclusive, ele me lembra mais o DOOM (2016).
O sistema de parry ficou muito bem implementado. É sempre muito satisfatório quando você acerta. As glory kills, por incrível que pareça, não me fizeram falta. Souberam compensar a ausência delas, mas ainda existem algumas finalizações em inimigos um pouco mais fortes.
A trilha sonora está boa, apesar de eu não estar achando ela tão marcante quanto a dos outros dois jogos. Realmente, o antigo compositor fez falta.
Sobre a dificuldade: senti que o jogo ficou ridiculamente fácil com o passar das fases, então acabei tendo que ajustar a dificuldade conforme fui jogando.
Agora, uma opinião pessoal sobre as armas que desbloqueei até agora: senti falta de o jogo me forçar a trocar de arma conforme o tipo de inimigo, como acontece nos outros jogos. As armas são bem legais, mas como praticamente a escopeta e o Triturador resolvem mais da metade dos confrontos, acabo não usando as outras tanto quanto gostaria.
Agora, a gameplay com o dragão e com o robô Atlan ficou muito foda! Dá uma boa diferenciada na gameplay. E o visual do jogo está lindíssimo.
Quando eu finalizar o game, volto pra dar uma opinião final mais completa.
Jogo abre em segundo plano e nao tem como resolver no momento, ou seja som mas sem video
4080super 16gb
I7 14700k
48gb DDR5 7000MT/s
drivers de video reinstalados pelomenos 3x
se era pra cobrar mais caro nessa caceta pelomenos entregar algo que funcione
edit: Resolvi o problema, caso alquem esteja com o mesmo problema
Abra o painel de controle da NVIDIA
Gerenciar as configurações em 3D>Restaurar
abra o jogo e aproveite
uma coisa boba que poderia ter sido revolvida antes de lançarem o jogo e os drivers
Só passei a primeira fase e o meu receio não se concretizou, achei que o jogo seria bem pesado, porém, o jogo está muito bem otimizado e me espantou porque está rodando muito suave (muito mesmo), gameplay frenética e o escudo adicionou mecânicas de parry que casou muito bem com a gameplay frenética típica da franquia!
O game está lindo e a gameplay fantástica!
Atualizo esta análise após jogar mais...
ELE FEZ DE NOVO!
ELE FEZ DE NOVO!
MAIS UMA VEZ!
ELE É INCANSÁVEL!
ELE VENCE, VENCE E VENCE
SLAYER
O MAIOR DA HISTÓRIA DOS FPS.
ELE.
O HOMEM.
UMA MAQUINA.
FRENÉTICO.
VIOLENTO.
RÁPIDO.
CRUEL.
UM ANIMAL ENJAULADO.
COM ÓDIO.
11/10
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Setup utilizado
Intel(R) Core(TM) i5-14600K 3.50 GHz
RTX 2060 12GB vRAM
64,0 GB Dual-Channel DDR4-3200 (4x 16GB)
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